tag:blogger.com,1999:blog-67419771478945818732024-03-18T20:24:22.662-07:00Descontraindo com a PsicologiaCriei este blog com a intenção de reunir alguns textos legais sobre assuntos atuais e para desmistificar um pouco mais a psicologia. Pretendo também, mais tarde, começar a criar meu próprios textos e postar aqui.Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.comBlogger62125tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-80947282115079350182011-05-19T17:55:00.001-07:002011-05-19T17:55:59.140-07:00PARAFILIAS<span class="Apple-style-span" style="color: rgb(25, 25, 25); font-family: 'Trebuchet MS', Trebuchet, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; "><br />As Parafilias são caracterizadas por anseios, fantasias ou comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.<br /><br /><strong>Pedofilia<br /></strong>O foco parafílico da Pedofilia envolve atividade sexual com uma criança pré-púbere (geralmente com 13 anos ou menos). O indivíduo com Pedofilia deve ter 16 anos ou mais e ser pelo menos 5 anos mais velho que a criança. Para indivíduos com Pedofilia no final da adolescência, não se especifica uma diferença etária precisa, cabendo exercer o julgamento clínico, pois é preciso levar em conta tanto a maturidade sexual da criança quanto a diferença de idade.<br /><br /><strong>Exibicionismo</strong><br />O foco parafílico no Exibicionismo envolve a exposição dos próprios genitais a um estranho<br /><br /><strong>Sadismo sexual</strong><br />O foco parafílico do Sadismo Sexual envolve atos (reais, não simulados) nos quais o indivíduo deriva excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) da vítima.<br />as fantasias sádicas envolvem, habitualmente, o completo controle sobre a vítima, que se sente aterrorizada ante o ato sádico iminente. Outros atuam segundo seus anseios sádicos com um parceiro que consente em sofrer dor ou humilhação (e que pode ter Masoquismo Sexual). Outros, ainda, colocam em prática seus anseios sexuais sádicos com vítimas que não dão consentimento. Em todos esses casos, o que causa excitação sexual é o sofrimento da vítima.<br /><br /><strong>Masoquismo sexual</strong><br />O foco parafílico do Masoquismo Sexual envolve o ato (real, não simulado) de ser humilhado, espancado, atado ou de outra forma submetido a sofrimento.<br /><br /><strong>Voyeurismo</strong><br />O foco parafílico do Voyeurismo envolve o ato de observar indivíduos, geralmente estranhos, sem suspeitar que estão sendo observados, que estão nus, a se despirem ou em atividade sexual. O ato de observar ("espiar") serve à finalidade de obter excitação sexual, e geralmente não é tentada qualquer atividade sexual com a pessoa observada.<br /><br /><strong>Fetichismo<br /></strong>Foco parafílico no Fetichismo envolve o uso de objetos inanimados ("fetiches"). Entre os objetos de fetiche mais comuns estão calcinhas, soutiens, meias, sapatos, botas ou outras peças do vestuário feminino. O indivíduo com Fetichismo freqüentemente se masturba enquanto segura, esfrega ou cheira o objeto do fetiche ou pode pedir que o parceiro sexual use o objeto durante seus encontros sexuais.<br />Esta Parafilia não é diagnosticada quando os fetiches se restringem a artigos do vestuário feminino usados no transvestismo, como no Fetichismo Transvéstico, ou quando o objeto é genitalmente estimulante porque foi concebido com esta finalidade (por ex., vibrador).<br /><br /><strong>Froutterismo</strong><br />O foco parafílico do Frotteurismo envolve tocar e esfregar-se em uma pessoa sem seu consentimento. O comportamento geralmente ocorre em locais com grande concentração de pessoas, dos quais o indivíduo pode escapar mais facilmente de uma detenção (por ex., calçadas movimentadas ou veículos de transporte coletivo).<br /></span>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-17078227827970261172011-05-05T18:18:00.000-07:002011-05-05T18:23:45.709-07:00OBESIDADE PSICOLÓGICA - VOCÊ TEM FOME DE QUÊ?<a href="http://www.culturamix.com/wp-content/uploads/2009/03/infantil.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 266px;" src="http://www.culturamix.com/wp-content/uploads/2009/03/infantil.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana; font-size: 13px; "><span class="Apple-style-span" ><b><u><br /></u></b><br /><b>Mary Scabora<br />Kelly Kathryn C. de Oliveira </b><br /><br />Existem vários fatores que podem levar um indivíduo ao aumento de peso ou à obesidade: é uma doença de múltiplas causas. Pode ocorrer por meio de alterações hormonais, genéticas, ambientais e também - o que muita gente custa a aceitar - psicológicas seja como causa ou efeito. É um fato científico comprovado que as perturbações psíquicas têm papel fundamental na gênese da obesidade.<br /><br />As dificuldades afetivas podem precipitar, em pessoas vulneráveis, alteração no comportamento alimentar, levando-as a comer além do necessário ou até compulsivamente. Neste sentido o alimento substitui o afeto perdido e o indivíduo encontra certo alívio através de um excesso que "preenche" o vazio emocional.<br /><br />Pessoas ansiosas, depressivas e estressadas, que se sentem rejeitadas, sozinhas, que sofrem perdas ou passam por qualquer conflito emocional, como frustrações ou insatisfações, são as mais propensas a desenvolver a obesidade psicológica. Tais conflitos colaboram para que o indivíduo compense esses problemas aumentando o consumo de determinados alimentos altamente calóricos, como doces e principalmente o chocolate, que induz o organismo a secretar mais serotonina, hormônio que causa sensação de prazer e bem-estar.<br /><br />Em situações de estresse, por exemplo, o corpo secreta um hormônio chamado cortisol, que libera aminoácidos do músculo, levando-os até o fígado, onde os transforma em açúcar e, posteriormente, em gordura. Em paralelo, a pessoa retém líquidos e acumula tecido adiposo (gordura corporal), principalmente na região do abdômen. Por este motivo há algumas pessoas que não comem quase nada e, ainda assim, engordam: o organismo já está totalmente desregulado. O que favorece maior instabilidade emocional provocada pela alteração da imagem física.<br /><br />Sentindo-se gorda, a pessoa começa a recorrer a tratamentos mágicos, um hormônio emagrecedor, uma operação, uma medicação ou as tão divulgadas fórmulas e soluções milagrosas.<br /><br />Assim, na dinâmica do conhecido "efeito sanfona", ora estão muito gordas, ora muito magras. Estas pessoas tendem a desenvolver, quando não tratadas, distúrbios no comportamento alimentar, relacionados a fatores inteiramente emocionais, como Bulimia, Anorexia além do chamado Transtorno do Comer Compulsivo que leva á obesidade.<br /><br /><b>O peso das emoções: equilíbrio mente e corpo</b><br />Para fazer as pazes com a balança, é fundamental estar em paz consigo mesmo. O tratamento adequado não envolve somente a redução de peso, trata-se de uma mudança de comportamento que deve ocorrer de dentro para fora. Emagrecer é muito mais que fazer dietas, praticar exercícios e fazer uso de medicamentos. Consiste na firme disposição de modificar o estilo de vida. Uma educação gradual envolve mudança dos hábitos alimentares, estrutura emocional, manutenção de um peso adequado, e não simplesmente reduzir as calorias por determinado tempo.<br /><br />O tratamento envolve reeducação alimentar com baixo valor calórico, hábitos saudáveis e acompanhamento psicológico. Consiste em uma avaliação nutricional abrangente que envolve anamnese alimentar, contendo a história da alimentação, alimentação habitual, intolerâncias, preferências, alergia alimentar; levantamento de dados antropométricos como peso, estatura, dobras cutâneas, perímetros, para classificação do estado nutricional; dados bioquímicos, exames laboratoriais, determinação das necessidades nutricionais individuais e elaboração de plano alimentar.<br /><br />A orientação para a prática de atividade física colabora na perda de peso e mobiliza os estoques de gordura do tecido adiposo como também a correção estética, são complementos que colaboram para a redução de medidas, ajudando a aliviar a ansiedade, gerar auto-estima e principalmente melhorar a saúde como um todo.<br /><br />O tratamento psicológico possibilita que o individuo se reestruture emocionalmente e aprenda a desenvolver recursos para lidar com suas questões, tornando-o mais reflexivo diante das dificuldades e na busca por soluções, ajuda a superar conflitos emocionais, colabora para ampliar a consciência sobre si mesmo, promove equilíbrio emocional, detecta o ativador da ansiedade que leva a compulsão (o ato de comer é um poderoso redutor de ansiedade) e entre outras coisas ajuda o indivíduo a aprender a lidar e a controlar o que o angustia, para não buscar refúgio na comida, pois tal mecanismo gera mais angústia, pela culpa. </span></span>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-89783324601053453772011-05-05T18:12:00.000-07:002011-05-05T18:17:00.860-07:00LUTO<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" ><u><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYTZFCGAjZOVg2wOtB6wd1WEz-f6EDKvSwQBowPfd16c2EwAxH6GPKPKWZtc5mklef8tOjWtvMlu4u5RjOlbucJSQV05P-Mdp-Fa-b875-meVB1ZfFrPJjFHPQV5CIrvJNfNTKXeI5fdYj/s200/luto..jpg" /></u></span></div><br /><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span"><u><br /></u></span></div><br /><span class="Apple-style-span"></span><table width="97%" border="0" align="center" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td height="25" valign="top"><p align="justify" class="texto">A experiência de perder alguém que amamos é uma das mais dolorosas pela qual passamos. E apesar de fazer parte do nosso ciclo de vida, a morte nos assusta, nos fragilidade e, com muita frequência, não encontramos espaço para expressar nossos sentimentos e pensamentos, tão intensos e confusos.</p><p align="justify" class="texto">Desta forma, esta seção pretende abordar as perguntas mais frequentes das pessoas que viveram uma <strong>perda</strong> e que solicitaram nossa ajuda.</p></td></tr><tr><td height="25" valign="top"> </td></tr><tr><td height="2" valign="top"><table width="100%" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td width="4%" height="20"><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta_bca.jpg" width="11" height="9" /></td><td width="96%" height="30"><p class="texto"><span class="texto_laranja" style="font-weight: bold; ">Toda perda implica um processo de luto?</span></p></td></tr><tr><td> </td><td class="texto"><div align="justify"><a href="http://www.4estacoes.com/" class="texto" style="text-decoration: underline; "><strong>Luto</strong></a> é a experiência de <strong>perda</strong> que acontece sempre que nossa vida for afetada para sempre pelo término de uma relação, situação, projeto, sonho.</div></td></tr><tr><td> </td><td height="25"> </td></tr><tr><td><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta_bca.jpg" width="11" height="9" /></td><td height="30" class="texto_laranja" style="font-weight: bold; ">Quais são as reações mais comuns no processo de luto?</td></tr><tr><td> </td><td><p align="justify" class="texto">Podemos observar reações emocionais, físicas, cognitivas e comportamentais que podem durar alguns dias, ou mesmo, alguns meses, entre elas:</p><p align="justify" class="texto"><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" />Sentimentos: </strong>choque, tristeza, culpa, raiva e hostilidade, solidão, agitação, ansiedade, fadiga, anseio: desejo de estar com a pessoa falecida; desamparo e alívio.</p><p align="justify" class="texto"><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" />Sensações físicas:</strong> vazio no estômago, aperto no peito, nó na garganta, hipersensibilidade ao barulho, sensação de despersonalização: “Eu caminho na rua e nada me parede real, inclusive eu”; falta de ar, sentir a respiração curta; fraqueza muscular; falta de energia; boca seca; queixas somáticas; suscetibilidade a doenças, principalmente as doenças ligadas à baixa imunidade, estresse ou falta de cuidados com a saúde.</p><p align="justify" class="texto"><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" />Cognições:</strong> Descrença; confusão, déficit de memória e concentração; pensamentos; obsessivos; sensação da presença; alucinações.</p><p align="justify" class="texto"><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" />Comportamentos:</strong> distúrbio de sono; perda/ aumento de apetite; aumento no consumo de psicotrópicos, álcool e fumo; comportamento “aéreo”; isolamento social; evitar coisas que lembrem a pessoa que faleceu; procurar e chamar pela pessoa; sonhos com o falecido; hiperatividade e inquietação.</p></td></tr><tr><td> </td><td height="25"> </td></tr><tr><td><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta_bca.jpg" width="11" height="9" /></td><td height="30" class="texto_laranja" style="font-weight: bold; ">Quando o luto termina?</td></tr><tr><td> </td><td><p align="justify" class="texto">Não é possível precisar em termos de tempo. Na <strong>perda</strong> de familiar próximo, dificilmente a elaboração se dá em menos de um ano. Porém, podemos considerar alguns sinais que sugerem que a pessoa enlutada já lida melhor com a perda: a pessoa já é capaz de lembrar da pessoa que morreu sem dor (podendo sentir tristeza) e manifestações físicas (choro intenso, tensão no peito). Ela readquire interesse pela vida, sente-se mais esperançosa e se adapta a novos papéis.</p><p align="justify" class="texto">Porém, é fundamental compreender que o luto é um processo a longo prazo e não acontece de forma linear, sendo comuns e esperados, os episódios de “recaída”. Cada processo de luto é individual e, por isso, o ritmo e o estilo de cada enlutado deve ser respeitado e compreendido.</p><p align="justify" class="texto">Vale lembrar, que o processo de <strong>luto</strong> pode dar-se de modo normal ou complicado e, neste segundo caso, requer acompanhamento psicológico e, em alguns casos, psiquiátrico.</p></td></tr><tr><td> </td><td height="25"> </td></tr><tr><td><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta_bca.jpg" width="11" height="9" /></td><td height="30" class="texto_laranja" style="font-weight: bold; ">Como a psicoterapia de luto pode me ajudar?</td></tr><tr><td> </td><td><p align="justify" class="texto">A psicoterapia de luto é uma técnica desenvolvida e implementada há mais de trinta anos nos Estados Unidos e Europa e desenvolvida, no Brasil, há cerca de vinte anos.</p><p align="justify" class="texto">Por meio de nossa experiência clínica e acadêmica, desenvolvemos e acompanhamos pesquisas científicas realizadas com o objetivo de avaliar os resultados deste tipo de intervenção. Desta forma, assim como foi apontado por Worden (1991) podemos constatar que a psicoterapia de luto possibilita as seguintes mudanças diante do processo de luto:</p><p align="left" class="texto"><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" /></strong> Alívio ou supressão dos sintomas;<br /><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" /></strong> Mudanças com relação a perturbações da situação – problema;<br /><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" /></strong> Adaptação à nova situação;<br /><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" /></strong> Aquisição de consciência da enfermidade psíquica;<br /><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" /></strong> Recuperação, elevação ou auto-regulação da auto-estima;<br /><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" /></strong> Outras modificações favoráveis (referentes a dificuldades em diversas áreas da<br />vida);<br /><strong><img src="http://www.4estacoes.com/img/seta.jpg" width="10" height="9" /></strong> Consideração de projetos para futuro.</p></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td height="1" valign="top"> </td></tr></tbody></table>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-86203549877402691282011-05-02T19:48:00.000-07:002011-05-03T10:28:17.496-07:00Criança que chora sem parar apresenta mais problemas de comportamento<img style="text-align: left;display: block; margin-top: 0px; margin-right: auto; margin-bottom: 10px; margin-left: auto; cursor: pointer; width: 206px; height: 244px; " src="data:image/jpg;base64,/9j/4AAQSkZJRgABAQAAAQABAAD/2wCEAAkGBhQSEBUUExQWFBUWGBcYGBgYFxgWGBcYGBgXGhgdGhgYGyYeGhojGRgYHy8gJCcpLCwsGB4xNTAqNSYsLCkBCQoKBQUFDQUFDSkYEhgpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKSkpKf/AABEIAPQAzgMBIgACEQEDEQH/xAAcAAABBQEBAQAAAAAAAAAAAAAGAgMEBQcAAQj/xABAEAABAgQEAwYFAwIFAgcBAAABAhEAAwQhBRIxQQZRYQcTInGBkTKhscHwI0LRFOFSYnKC8bLSCCQzNFNjkhX/xAAUAQEAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA/8QAFBEBAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAP/aAAwDAQACEQMRAD8AFSiOaFmPAIBmolOI8pDf81iSEvEILCVX0fy66wFiEH15NeFoSX1Hk35tCDM+JVgCSyRcm/paBnG8WmpBGcpKtEIta91KZzAWvEWNS5aSgFKlpNmDkHe50gSxDHps6ylMnZI8I9hELIS5v/eJ+HYKqZmUzIQCpR2AGz9YCsaPIkVZdRs3IaN6beUMQHRzR6lTR4DALlSs0TUYNNsQgkHTkdtRbWEUEwBQsk9FBx7fwYN8NTKJSFpyBV0zE+JCgHPiSfEGZswLjcWIADFFw93g+Iy1jZQIHTxDT1AHWLPDaWdJJzKMtTulb+FXm/xp5kXEG+I0CZGVSVAyyBlWSl0kjc6KQRzA1D9VSsLz+A5EkgWF5a/NOqVuwcMf+khCwjioKX3NQEy5jeFQUFIWOihaLqZKtGVY6cqykeHKpQbRSVD7dR/wQcH8Zu0iaof5FKLAv+0nb6QBWpENzPhPlDpnhRLajUHUeYhqcfD6wFEsZqhuoHtF414pKFTz36mLswHNCgIS8KgOaOyxwj0mAoM0etHZY54BE8qbwAE9TaKibhanzzFFZcW0AvpaL1IjpqRlLlm06nkICuT+nLK1ksxLP8RGznbp0gZq6KYucc11kZlXcoTsDyUwAbVyBraC7CKJdVNUlJGVBYAB8xBBf/CwPPVhFrwxwr3sxUzQgqytbKslkK6kMov/AJdoAewLhBU6aJaE5yhk/wCUzDZRLftCtuQbe19xjIk0ksUkj9SYNSC7zCxJU1nDWTsxJ0GYmoJyaTMacDwS1EFnDOoIJJ3PjV1HnbO8Sr1zBNWA6lP4nLgK+IsNAwUXbZEAHT0+JnzHmN/LnfeGSnXzi4nYepJKbAgDzAKS2m//AHCIgptOWa3Uuf4HvAQu7Z/zpHmTlE6ilnvkhtVEEHkXBf0eHpeHMptSlWVtHzaX9/cQESTIOvr1bQkc23ghwqbMBABKg6XlE2UrUNfk5Chcc4TR4WzpWDlLlO2odwfOxHU8nEqRLCGExBKcrulvhBuR0yXtooAbQF9S8SCXJMudLzSVJOU6mWoFlJUk/tex2fxAXMVVZxIpICQSuWUFtiZai2VzqzFnchspdgqIWIz86ZiVqCiyloWAkFRScqgoDdSblyXtc2MC/eksNcrt1Gp+kBcYniInpu2a3iu6msCXu/XqIoTYxJWMpUOgI+RB9Un5xFWbwGicD4r3ycqi8yWGvuja+tjBFV2HvGS4RiKpE1MxGqTfZxuI09dambIExB8KkEj6Meu0BBwWW6yen1i6irwFFlHyHyi1BgOyx7Hjx6IDmj0pjgI9gKPLHZIW35+ecc0AjJ5wmoTlDgPq1t2/PeJIEN1SiJZIFwzdS/8ALQFzwjQ5aUlIAmKCgS+iU3KvVyC3SCeRUy5dKBLACicrJFzbR/IN5ebQIcJV2bD1Ke5SsOToAVnTX9uvURN4cryummLKicijKToWLDOQdyAzFt9ICLVzVzkzQpgSbuGAQkABt/282aSr/EYo5mHITNlnxZDkcAs9icpsxLuPSI1Xi01U1ckC6lCWjRviKSPnMDdfU3Vbw1UplyESpalFQSMyUlkq8N1ObjxL9xABqUOJwIckIB0dyqUlbdH9ocp6GbMSEhHilTCSSxbMU5XDaZiLn6CNU4G7KDKK1VQSQpCkhLu2YguORGnoOQg+oeDaaWpakyw8wJCnv8LNY+QPpAfOGAcI1FRPAlSlZks4IIDfC7m2mrHnGkVnZPN7pBQEd5nKlAnUFrFW7H6A2jXhTBIYAAdAAIYmwGdUXZ0zGYQCA1uTDX1f5esNHZ1JlrJzqUNcp0A1ZtuTxo04RT1iXgM4xHs1lKXm71YF/CyNCbh2va2u224lV9ny5YBC0EBT3BCiD8Pva3URrdWggwLcRVmVCh0YfJm9AYDH56ClWVQDjw+THUc7QwZTjMPXpFhivxX/ABrfS3pFemcU2/L6+7QCULykEbQQ8PYsUBUgl0rZSeimBI9RbzEDpML74hWYE2IbnbSA1bBEfpktqTE8JiHhBBky1D9yc3vE8CASkR60etCgIBIEekR60egQFMBaPMsOekKTLJ0B/P7QDX5aI+I5jKUlIYkEeTsftE7L+C8MqVc2sNfqdfL5mAC8HxuZL/QuU5SGfqVHTV7j1gr4IrFrklCUkp78E2DeNOV9mY5VH25QGYzOy1WZJAuDbTX+PrGncFKSJYADD2/DAEvC3Ccp/wComoBmFcxSQQCEJUsqHqNYOqdAADbRVYcXAi1pxeAnSBEmGUw8YD2Ik4RJVEZSneAgzYgVMqJ0xYuIaUkNzgB6uk+sB3EtN4FbWg5r5TPARxW/dq8oDI64eIub7HWIdSl777jr/eCfCcE78qJ1dwT01B+URce4cVJIOxdn2Z7cj0gBmPYVMQxhUilWt8iVKa5yglvNoDUOFi9FJP8AlbXkTFyiAvgvFl5O5IcAkIfYu+U8tfrBV/WtrrATARHFYirm4lEWZikBed8I97wQNqxSPUYtAWSJhhKlcmB9fpC+6LaW948CARfWAjrnTASwSrpcH0b78oYVWDLdCgeQe7NuNvT+85SLltOrfNvrCZslLAkJsB09236wGecRlRm5iMuwDNby94OOzusJs+h363/PKBnimltuW0u4bpvcfSLLgKoyzQdlBI9Rb7GA3TDVWEXElfiEDNBiCEJS6hmIsH+ZezdYeTUz5h/TT4WPi1fy2gCvPC5VRAgKWoSXUpavM9Olom4bXLzMoerwBBVVDaQJ41jC7pQWU7am5OkEVeppZMBtMCmr8dgQVezW9oBVBhlYov3hYs+ZnF9rXizmYbVBPxS3te49/wC0VvEPaB/TaIs+VIAzTJhtcAkJQgEgZ1G5sBAqvtSrJl04fUZeYUXI9JTQF5i9FW7LR7qI+jj5wOrVNV4ZyB6Fx84nYVxdVzykJoqlnZRXls/mEkwQVuFBYcjIba6P6QAjhGGZczc3+8I4np0qlFJGgLdOVtxrb6axcUkxioKsXL9dYqMVqk58pYk25alvuD7wGZzsP8WXrbo+jcx0jRJnaFSYfh8qmpJGaepI77NYBTXUpTOsquQNh7QE8TfpzVqQ4upBGuVQOnUENCcDwvvE96AVKRfnYX03Gv5oEzHETaNUmetAT/VJ77ICUhJ5Ec2IPrD5xYKAUCySzdHf6Q/2w4+KmZSABstOFkcjNJIH/wCQk+sBUmuKZYGuvo7/APMAQTsUY6xBmYr1ilmVJMN5oC3Vi0eoxOKWPQqA19jHqVcw/lY/Qj5RHpqsGyrH5H+Ik5YBGWPFyg2u/wCaQ7lt6/YP+dI8IgKjF6cKlqCmDC2gbf2eInAaQpCkt4kfUFx94vu4Q4UtJUAbgXLdOsSMKwEU9WvKQUTEhTMzK0II1Bs9+cARcMcOJXMM2c6y/hBJyhIZrBh19YN5mOSZKCVKSlCdVEpSgN/mLCBrD6WYumUJRSF3AzO1rXa7W5iI9B2XBa0za+eqqI0l/BJTZg0tPKAtE9oNPOmZJKkzD/k7xfzRKKW9YnShmUlWUpzA2IYhjaJ1LhkmSkJloShI0ZIA1faPEnNNfZIgJ9ii8DuK0hC0zALpL/K8XCZpIMV1XiaUkJmaK0MA3h1BTkqmJQErWSVE+IueWZ2Dh2HOLiWkJDAfMeW0QKPDbunQxLNFAPlT8opMXAII/OUXIkkDWKXE2Yk2gADE80tRUCzv/EBlXialzS231DcuoAg+xtQIItYNGXSL1i0czb88oBvFqnvf6g2DlKyPIhL+rvB5wJRIl0GfK6ymY7nUMQlvO49YF8LwsT8SlSCPBMVKQsDdI/UUH6hIjY+IKCTRyxOUn/y8m6paQABfwqIA8QSSLfwIDGeKMEXV4nPRKb9MCWkGw/SlJBD7XB9YC6iQpCilQIUkkEHYiC2Tx0QlaEywO8XMK13K1CaokMX8JDgNcHeKniimKVyyolRXLCiSCFakeIH91rwFJHR0dAdHR0dAaZOkqRrcRIpq5rEunnuPOJuUEXiDU0BF0wFg7gNpCoq6WcU/cHT0i0kzArT1fUQCkotct9vtBBT0/fI7xPimIShKyLOzAL62Ifq0USZJVsT0/OsU9BjlRR1yahYy0pm90u4ugjKphqyQc3Jx6ANN4bntmF/i+RZvrBSJhItA1MkZJ6m0LENo2h+zdIvKOb5wE2XSk3OvWGcQp8sslOpt7xYyp1orsSKpiTk1SbdSxdtrQDlHKTl8R0ij4knU6ZZXNUEITqpRAA5a7x5TYdVS0+JaZ1nJCSiYC+6Q6T6N6xRYv2dTMQqkTKlShTSgnLJFsyrlRJe2wfVuUBbcNYwETUyQrPLmpK5SnewDs+4IuIMETgdYqP8A+ZKQvOEsoJyp5JTZwB5MPSHDMs+/s8A/VTbNFDiq/CYmVFQ+kU2JTnS0AG4lOdRT0P59YA5UnJVqWdAFHls/56wfVlL4nO/5+ecBuLyGmKtdXh6uSdOrH82B3hXGZNPjNPMmKCZacwUpWiSUFAJN7C14v+03tD/r0mloEqmy7GbMCSyg4ypHR9SW5DcxlVPMSZoKv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onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}">Se o seu filho chora incessantemente, tome cuidado, ele pode ter mais problemas de comportamento na infância, do que as crianças menos sensíveis. O resultado é uma conclusão de uma série de pesquisas, que reuniu 22 estudos, entre 1987 a 2006 e mostrou que as dificuldades de comportamento abrangem crianças com problemas de regulação.</a></span></span><div><span class="Apple-style-span" ><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px; line-height: 21px;"><br /></span></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px; line-height: 21px; ">Ao total, 20% de todas as crianças, apresentam sintomas de choro excessivo, dificuldades para dormir e/ou problemas de alimentação, problemas de regulação, no primeiro ano de vida e isso pode levar a problemas familiares e gerar custos aos serviços de saúde.</span><span style="font-size: 14px; line-height: 21px; ">Pesquisadores de diferentes regiões, Suíça, Reino Unido, e Alemanha, participaram do estudo que envolveu, em conjunto, 16.848 crianças, sendo 1.935 já com sintomas de regulação.</span><span style="font-size: 14px; line-height: 21px; ">Como a análise foi feita, com base aos 22 estudos, os pesquisadores chegaram ao resultado que, dos 22 estudos, 10 deles relataram as consequências do excesso de choro, quatro de problemas de sono, três de problemas de alimentação e cinco sobre vários problemas de regulação.</span><span style="font-size: 14px; line-height: 21px; ">O estudo foi dividido em quatro categorias: internalização (ansiedade, depressão ou retirada), problemas de externalização (comportamento agressivo ou destrutivo, problemas de conduta ou birras), deficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e, em geral, de comportamento.</span><span style="font-size: 14px; line-height: 21px; ">Para os pesquisadores, bebês com problemas anteriores de regulação foram mais propensos a ter problemas de comportamento quando crianças do que crianças sem problemas de regulação. Os resultados mais prováveis para as crianças que tinham problemas de regulação foram problemas de externalização e TDAH.</span></span></div></div>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-26915809259161254822011-04-28T19:33:00.000-07:002011-04-28T19:40:59.450-07:00Hiperatividade Infantil (TDAH)<a href="http://www.rotacapixaba.com/media/upload/luzimar/hiperatividade.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 280px; height: 219px;" src="http://www.rotacapixaba.com/media/upload/luzimar/hiperatividade.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><div id="wrapper" align="center" style="margin-top: auto; margin-right: 0px; margin-bottom: auto; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; "><div id="pagewrapper" style="margin-top: auto; margin-right: 0px; margin-bottom: auto; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; text-align: left; width: 1024px; "><div id="content_wrapper" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 10px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; border-left-style: solid; border-left-color: rgb(216, 215, 215); background-image: url(http://br.guiainfantil.com/templates/times_plazza/images/default/bglineright.gif); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; border-bottom-style: solid; border-bottom-color: rgb(216, 215, 215); width: 1024px; background-position: 100% 0%; background-repeat: no-repeat repeat; "><div id="content_wrapper3" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 10px; padding-top: 10px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; "><div id="content_wrapper3_inner" style="margin-top: 0px; margin-right: 12px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; "><div id="cw3_right_wrapper" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; width: 842px; "><div id="mainbody" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; width: 532px; "><table class="contentpaneopen" style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; border-collapse: separate; -webkit-border-horizontal-spacing: 0px; -webkit-border-vertical-spacing: 0px; color: rgb(51, 51, 51); width: 532px; "><tbody style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; "><tr style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; "><td valign="top" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; text-align: left; font-weight: normal; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; ">O Transtorno por déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) <span class="Apple-style-span" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-weight: normal; ">tem três sintomas: hiperatividade, falta de atenção e impulsividade. Trata-se da síndrome da conduta, de origem neurobiológica, mais frequente durante a infância. Estima-se que cerca de 5% da população infanto-juvenil, de 3 a 16 anos, sofre, sendo 3 vezes mais frequente nos homens.</span></strong></p><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; "><span class="Apple-style-span" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-weight: normal; "></span></strong><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; "><span class="Apple-style-span" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-weight: normal; ">Conhecida por TDAH, é uma patologia que se caracteriza pela existência de três sintomas: hiperatividade (movimento contínuo e superior ao esperado para a idade da criança), falta de atenção e impulsividade. Um transtorno que se produz devido a uma alteração do sistema nervoso central. É hoje, uma das causas mais frequentes do fracasso escolar e de problemas sociais na idade infantil. É uma patologia crônica, altamente genética (75%), mas que se pode diagnosticar e tratar.</span></strong></p><h1 style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-weight: normal; font-size: 20px; ">Hiperatividade, falta de atenção e impulsividade<br /></h1><div><br /></div><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">As crianças que sofrem de TDAH apresentam conduta inapropriada para sua idade. Custa-lhes controlar seu comportamento, suas emoções e pensamentos. Têm uma grande dificuldade para prestar atenção e a concentrar-se. No entanto, nem todas as crianças chegam a experimentar todos os sintomas. Depende muito do tipo de TDAH que tenha.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">O fator hereditário influi no seu desenvolvimento chegando a sofrer o problema, 44% das crianças que tiveram pais ou mães hiperativas.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">Muitos pais e professores sentem dificuldades para identificar se a criança é portador de TDAH, ou se o que lhe falta é limites, dado que as crianças nesses estados podem apresentar sintomas parecidos.</p><h1 style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-weight: normal; font-size: 20px; ">No caso do TDAH, a criança apresenta sintomas como:</h1><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Inquietude. Move os pés, mãos e o corpo sem um objetivo claro. Levanta-se, salta e corre quando tem que estar sentado.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Baixa auto-estima, devido sua impopularidade.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Aborrecimento e excitação excessivos e incontroláveis. Não consegue brincar de forma tranquila. Não respeita a vez dos outros. Excita-se e se aborrece com frequência.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Grau acentuado de impulsividade. Age antes de pensar. Responde antes que terminem a pergunta.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Falta de concentração. Não atende aos detalhes, nem à organização, nem as instruções.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Falta de persistência. Além de não terminar as tarefas, evita as que necessitam de um esforço contínuo.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Dificuldade para organizar-se e manter a atenção.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Distrai-se com muita facilidade. Esquece-se do que tem que fazer. </p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Surdez fictícia.</p><h1 style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-weight: normal; font-size: 20px; ">Tratamento da hiperatividade infantil</h1><div><br /></div><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">O TDAH é uma patologia pouco conhecida, difícil de detectar e fácil de confundir. A complicação do tipo neurológico se desencadeia em idades compreendidas entre os 3 e 4 anos, alcançando o nível mais crítico aos 6. Os especialistas apontam que as crianças com hiperatividade não tratadas a tempo, terão problemas na adolescência, sofrerão problemas para relacionar-se e inclusive fracasso escolar. No entanto, um tratamento contínuo à medida que a criança vá crescendo, permitirá que o transtorno melhore, e inclusive que se consiga controlar.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">A grande dificuldade que apresentam as crianças para atender, selecionar, manter, e controlar a atenção aos estímulos que lhes apresentam, assim como a excessiva agitação que apresentam, justificam a necessidade de uma ajuda e de um acompanhamento profissional. Um especialista ajudará a criança a adquirir hábitos e estratégias cognitivas para que seu desenvolvimento social, familiar, escolar, etc., esteja à altura de suas capacidades. O tratamento tem como objetivo:</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Melhorar ou anular os sintomas do transtorno.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Diminuir ou eliminar os sintomas associados.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">- Melhorar a aprendizagem, linguagem, escrita, relação social e familiar.</p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">Para isso, o especialista empregará, segundo o caso, informação exaustiva aos pais e professores, tratamento farmacológico (imprescindível em 7 de cada 10 crianças), e tratamento psicopedagógico. </p><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 1em; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-style: initial; border-color: initial; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 13px; color: rgb(51, 51, 51); line-height: normal; ">Não se deve esquecer que os pais desempenham papel fundamental durante o tratamento. As crianças hiperativas necessitarão muito apoio, compreensão, carinho, e sobretudo muita paciência para que pouco a pouco consigam desenvolver seu dia-a-dia com normalidade.</p></td></tr></tbody></table></div></div></div></div></div></div></div>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-28503206760467116772011-04-26T20:08:00.000-07:002011-04-26T20:39:57.411-07:00Síndrome de Peter Pan<a href="http://imgs.clickut.com.br/peter_pan/peter_pan_2105.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 360px; height: 283px;" src="http://imgs.clickut.com.br/peter_pan/peter_pan_2105.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><center><div id="site" style="text-align: -webkit-auto; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-top-color: rgb(119, 119, 119); border-right-color: rgb(119, 119, 119); border-bottom-color: rgb(119, 119, 119); border-left-color: rgb(119, 119, 119); width: 776px; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(255, 255, 255); "><div id="box" style="background-color: rgb(249, 244, 243); margin-top: 10px; margin-left: auto; margin-right: auto; width: 760px; background-position: 100% 0%; "><div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><div id="boxblog" style="width: 480px; background-color: transparent; text-align: justify; "><div class="divlog" style="margin-bottom: 15px; padding-top: 0px; padding-right: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 15px; background-color: transparent; "><div class="text" style="text-align: justify; margin-bottom: 10px; padding-left: 5px; "><span ><strong>Todas as crianças crescem. Peter Pan não. Ele mora na Terra do Nunca e junto com a fada Sininho conhece Wendy, João, Miguel e Naná. Com o pó mágico de Sininho todos eles vão para Terra do Nunca, vivem aventuras incríveis, lutam com os piratas, salvam seus amigos, enfrentam o Capitão Gancho, fazem a comida aparecer com seus pensamentos e ouvem histórias. No fim Wendy e os irmãos voltam para casa e convidam Peter Pan para ficar, mas ele não aceita, prefere permanecer na Terra do Nunca, para nunca crescer e poder brincar com as outras crianças para sempre.</strong></span><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; "><span ><strong>A síndrome de Peter Pan, realmente existe e é utilizada quando se refere aos meninos, que crescem e viram homens, mas só vivem o aqui agora, em busca de aventuras, querendo sempre independência e poder. E claro, o mesmo que Peter Pan queria: não crescer nunca. O único problema é que nosso planeta não é a Terra do Nunca. Os “meninões” com esta síndrome normalmente são bem sucedidos e gastam seu dinheiro com aventuras, relacionam-se com as mulheres como se tudo fosse uma grande brincadeira. È uma vida não levada a sério.</strong></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; "><span ><strong>O tempo parou, se sente como garoto, se não mora mais com os pais, mora perto deles, quer a casa impecável, mas não vai se dar ao trabalho de arrumar. A vida é uma grande bagunça. Se casou, a esposa vai tomar conta de tudo, da casa, dos filhos, das roupas. Foge de ouvir problemas de quem quer que seja porque a vida é uma grande aventura. Morre de medo de envelhecer, pode contar piadas bobas o tempo todo, anda com amigos mais novos porque gosta de ser o líder da turma e morre de medo de assumir responsabilidades. Se casamento assusta um homem comum, vai deixar o homem Peter Pan paralisado de medo. A chance de ele sair voando é grande.</strong></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; "><span ><strong>Como Peter Pan, vive voando e sempre que alguma coisa acontece foge para Terra do Nunca. Não tem os pés no chão, adora todo e qualquer programa onde possa se sentir um garoto, pode ser o churrasco com a turma, o videogame ou o jogo de poker a dinheiro, muito dinheiro. Ele pode ter por volta dos seus 35 anos, mas ainda morre de medo de casamento, já terminou vários namoros por saber que a mulher queria casar e ter filhos, vive na balada, cada semana uma menina nova, dificilmente se fixa a alguém. Se for o caso, escolhe uma mulher para deixar em casa e continuar vivendo as suas aventuras sempre que possível. Casa por pressão, porque a turma acabou, ou porque a idade realmente chegou, ou porque todo mundo casou, ou porque os pais querem netos, mas o<span> </span>instinto Peter Pan vai junto dentro do bolo.</strong></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; "><span ><strong>Tenho certeza que todo mundo que está lendo este texto conhece pelo menos 1 ou 2 Peter Pans. Se quiser ter certeza, veja se ele é egoísta, narcisista, foge de compromissos e de críticas, esbanja seu dinheiro e flerta com todas.</strong></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; "><span ><strong>Até dá para entender, crescer não é fácil, sair da escola, ter preocupações e contas para pagar, terminar a faculdade e procurar emprego, ver a idade chegar, os pais envelhecerem. Ninguém gosta de stress. Mas a infância como toda fase passa, e a vida adulta de verdade é ótima também.</strong></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify; "><span ><strong>Ajude o seu conhecido Peter a encontrar um grande amor ou mande-o direto para sessões de terapia.</strong></span></p></div></div></div></div></div></div></center>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-63323962825402025702011-04-24T19:12:00.001-07:002011-04-24T19:17:40.884-07:00COMPULSÃO ALIMENTAR<a 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onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></a><div><span class="Apple-style-span" ><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; -webkit-border-horizontal-spacing: 15px; -webkit-border-vertical-spacing: 15px; "><span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre; "> </span>Impulso incontrolável para comer. A compulsão alimentar pode aparecer em alguns transtornos alimentares como bulimia nervosa e <span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre; "> </span>compulsão alimentar periódica. </span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(51, 51, 51); font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><table width="100%" height="100%" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td height="50" valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><table width="100%" border="0" cellspacing="15" cellpadding="0"><tbody><tr><td valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><div align="justify"><br />No caso da bulimia nervosa, a pessoa tem ataques compulsivos, mas depois da perda de controle, purga todo o alimento ingerido.<br /><br />Já no caso da compulsão alimentar periódica a pessoa não tem controle, come vorazmente, sente-se arrependida, mas não purga, pois não existe a preocupação com o peso e o corpo, como é o caso dos obesos mórbidos.<br /><br />Na realidade a pessoa que sofre de compulsão alimentar periódica não come pela fome física, aliás, ela não sabe o que é sentir fome, porque quando come é por puro impulso. Este ataque de comer exageradamente é conhecido pelo termo binge eating.<br /><br />Durante os ataques de binge, o compulsivo alimentar chega a ingerir até dez mil calorias em uma única refeição, tem preferência por guloseimas e se não tiver, come coisas estranhas, do tipo: uma lata de leite condensado, feijão gelado com queijo, lasanha gelada e tudo que estiver ao seu alcance. Depois de um ataque alimentar, muitas vezes vem o arrependimento, a raiva e gera mais descontrole.<br /><br /><strong>Estes episódios de binge eating têm um ciclo vicioso característico:</strong><p>Vontade de comer algo - comer muito rápido, exageradamente e escondido até acabar a comida - se empanturrar - arrepender - sentir raiva de si mesmo - se deprimir... e assim ciclicamente.<br /><br /><strong>Será que o compulsivo realmente come por falta de vergonha e desleixo, como muitas pessoas pensam. Será que não existe nada por trás desta deformidade corporal?<br /><br /></strong>Tem e têm muita coisa envolvida. A compulsão alimentar e a obesidade mórbida são doenças muito complexas porque tem um conjunto de fatores e complicadores que resultam na doença.Além do hábito alimentar, fator genético e estilo de vida, têm alguns fatores psicológicos e físicos.<br /><br />No caso da compulsão alimentar periódica está claro que a pessoa não come por puro prazer, por que é desleixada, gorda e sem vergonha. Ela tem uma doença, um desequilíbrio bioquímico dos neurotransmissores (mensageiros químicos do impulso nervoso) responsáveis pelo controle da saciedade.<br /><br />Quando os níveis de serotonina estão baixos, ocorrem a depressão e a tendência ao aumento de peso. Pois a comida, principalmente os alimentos energéticos tipo chocolates, doces, pães e massas, são estimulantes naturais de serotonina. Daí esses rompantes de fome ou vontade de atacar a geladeira.<br /><br />Na realidade por traz deste comportamento compulsivo existe um problema psiquiátrico camuflado e uma dieta alimentar pobre em nutrientes, facilitando os rompantes de binge. Com o equilíbrio da serotonina e a mudança do hábito alimentar, a pessoa controla a ingestão de doces e fica satisfeita com o que comeu (saciedade).<br /></p></div></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td height="10" valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><table width="100%" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" bgcolor="#ECE9DD"><tbody><tr><td width="17" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><strong><img src="http://www.espacovidaclinica.com.br/imagens/sombra.gif" width="6" height="20" /></strong></td><td style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><strong>SINTOMAS:</strong></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td height="10" valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><table width="100%" height="100%" border="0" cellpadding="0" cellspacing="15"><tbody><tr><td width="50%" valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><div align="justify">Apetite exagerado<br />Vontade incontrolável de comer quando esta triste<br />Comer exageradamente e rápido demais, pouca mastigação.<br />Arrependimento e tristeza após os rompantes<br />Falta de preocupação com o aumento de peso.<br />Constrangimento social<br />E o prazer imensurável ao comer ... como uma “criança no parque de diversão”.<br /></div></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td height="10" valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><table width="100%" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" bgcolor="#ECE9DD"><tbody><tr><td width="17" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><strong><img src="http://www.espacovidaclinica.com.br/imagens/sombra.gif" width="6" height="20" /></strong></td><td style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><strong>CAUSAS:</strong></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><table width="100%" height="100%" border="0" cellpadding="0" cellspacing="15"><tbody><tr><td width="50%" valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><div align="justify">A compulsão alimentar pode aparecer com um mau hábito alimentar durante as dietas radicais, fazendo com que o corpo crie um mecanismo de estímulo natural, com a ingestão excessiva de comida para equilibrar os níveis de serotonia. Isto acontece demais nas dietas proibitivas.<br /><br />Após longos períodos de jejum também é comum ter um ataque compulsivo, como é o caso dos comedores compulsivos noturnos, que não comem quase nada durante o dia, e a noite o organismo tende compensar a dieta, comendo exageradamente no período noturno. Muitos acordam para comer e ingerem mais de 50% por cento das calorias diárias nas refeições noturnas.<br /><br />Nos quadros de depressão pode haver um aumento de apetite principalmente por doces, massas e frituras, que são ótimos estimulantes de serotonia e dopamina. Criando uma dependência química com a comida, uma vez que ela equilibra os níveis bioquímicos do cérebro. Então sob tensão psicológica a comida é uma boa muleta para acalmar.</div></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><table width="100%" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" bgcolor="#ECE9DD"><tbody><tr><td width="17" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><strong><img src="http://www.espacovidaclinica.com.br/imagens/sombra.gif" width="6" height="20" /></strong></td><td style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><strong>TRATAMENTO:</strong></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; color: rgb(51, 51, 51); "><table width="100%" height="100%" border="0" cellpadding="0" cellspacing="15"><tbody><tr><td width="50%" valign="top" style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; "><div align="justify">O tratamento é multidisciplinar, o compulsivo terá que passar por uma avaliação médica para avaliar a sua saúde e o excesso de peso. Após esta avaliação, se houver problemas psiquiátricos o compulsivo terá que iniciar um tratamento com medicação para equilibrar a química cerebral, e melhorar os níveis de serotonia e dopamina, tratando também de uma suposta depressão. Aliado a isto terá que iniciar um processo de reeducação alimentar, com uma dieta equilibrada, com refeições freqüentes e balanceadas.</div></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></span></span></div>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-15705345897117987672011-04-09T12:31:00.001-07:002011-04-09T13:08:29.718-07:00OBESIDADE - CABEÇA DE GORDO<a href="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRoYaQDCAwpEhw5CDECvmoSOJXHKsxb2S3Yircum6Yu8n8waNJTC6y6Sj0" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 125px; height: 156px;" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRoYaQDCAwpEhw5CDECvmoSOJXHKsxb2S3Yircum6Yu8n8waNJTC6y6Sj0" border="0" alt="" /></a><div style="text-align: justify;"><br /></div><span class="Apple-style-span"><div align="right" style="text-align: justify;font-size: medium; font-family: 'Times New Roman'; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></div><div id="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><center style="text-align: justify;font-size: medium; font-family: 'Times New Roman'; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><img src="http://www.medicinadocomportamento.com.br/imagens/linha_cinza_transp.png" width="310" height="3" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; " /></center><div style="text-align: justify;"><br /></div><p style="font-size: medium; font-family: 'Times New Roman'; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p style="font-size: medium; font-family: 'Times New Roman'; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" >Muitas vezes nos deparamos com pacientes de psicoterapia preocupados com um diagnóstico médico recente, ligado ao excesso de peso. Pré-diabetes, pressão alta, síndrome metabólica, inflamação das articulações, hérnias, entre outras parecem surgir do nada na vida desses pacientes, que ficam assustados(as) ao ouvir do médico que precisam urgentemente controlar o peso. </span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" ><br /></span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" ></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; ">Percebem de repente que estão acima do peso, que seu corpo mudou e consequentemente perderam em eficiência no dia-a-dia. Não sabem, contudo, explicar o que aconteceu, não lembram como e onde passaram a comer mais. Não têm memórias de grandes comilanças que justificassem o ganho exagerado de peso. </span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; "><br /></span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; ">Mas por que um psicólogo parece estar escrevendo sobre um problema médico? Porque muitas vezes esse ganho inesperado de peso tem origem em questões comportamentais. </span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; "><br /></span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; ">O ato de comer tem características fisiológicas e comportamentais. Como organismos comemos porque temos que sustentar a vida, somos compelidos a comer por instintos bem desenvolvidos ao longo de milhões de anos de evolução. No entanto, também comemos porque é “gostoso” saciar a fome, comemos para agradar a alguém, comemos para aguentar o chefe, comemos até mesmo para lembrar algo bom que aconteceu, ou para anteceder algo bom que irá acontecer (um jantar romântico, por exemplo). Sem perceber começamos a pensar em linguagem comum, com cabeça de gordo, um café passa a ser acompanhado por uma bomba, uma reunião tensa é antecedida por uma bolachinha, a espera de um telefonema importante fica mais agradável com uma ou duas barras de cereais, repetimos um pouco mais porque o cozinheiro caprichou, uma pequena quantidade de comida, nada que pareça ameaçar nosso corpo. </span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; "><br /></span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; ">Mas não é bem assim, ao comer um pouco a mais no dia, podemos, ao longo de um ano, aumentar em vários quilos no nosso peso, ainda mais se esse aumento for composto por alimentos ricos em gordura e açúcar, geralmente os mais gostosos. </span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; "><br /></span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; ">Quando compensamos sistematicamente qualquer desconforto ou alteração em nosso dia-a-dia com uma quantidade de comida (mesmo que pequena), estamos indo para um caminho perigoso. Primeiro porque isso inevitavelmente afetará o bom funcionamento do organismo, uma vez que estamos ingerindo mais alimento do que precisamos e segundo porque estamos bagunçando nossa vida. </span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; "><br /></span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; ">Sim, quando começamos a evitar enfrentamentos com comida, compensar frustrações com comida, adiar problemas para depois do brigadeiro, estamos pensando em função das sensações que a comida nos trás e não em função do que está realmente acontecendo a nossa volta. Estamos pensando com cabeça de gordo. </span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; "><br /></span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; ">Aos poucos podemos perder a dimensão das coisas, uma vez que estamos sempre sob o efeito prazeroso da ingestão de comida. Problemas graves e imediatos passam a ser encarados com menos seriedade e presteza. Sensações desagradáveis são constantemente suavizadas. E mais grave: começamos a preferir o prazer de comida em razão a outros prazeres, seja pela facilidade de obtenção e o rápido resultado, seja pelo simples hábito. Quem já não pensou em substituir namoro por chocolate? </span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; "><br /></span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; ">A popular cabeça de gordo pode evoluir para transtornos alimentares mais graves, seja para controlar o peso, seja para manter a sensação prazerosa da comida através do aumento exagerado da quantidade desta. E, mesmo que não evolua, pensar com cabeça de gordo inevitavelmente trás desconforto, seja pelo simples ganho de peso, seja por suas complicações, que podem ser graves como a hipertensão ou diabetes. </span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; "><br /></span></p><p class="texto" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(51, 51, 51); text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: georgia; font-size: medium; ">A capacidade de misturarmos comida e afeto, comida e satisfação, desenvolvida ao longo da história humana, é uma grande qualidade, mas também pode ser uma grande armadilha. Parear comer com outros comportamentos é muito comum em nossas vidas, um almoço de negócios, por exemplo, mas parear a sensação de saciação da fome com o alívio de outras sensações desagradáveis, pensar com cabeça de gordo, pode ser muito prejudicial, tanto a curto quanto a longo prazo.</span></p><div style="font-size: medium; font-family: 'Times New Roman'; "><br /></div><div style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" > Categoria: Obesidade // Autoria: Dr. Ricardo Pahl</span></div></div></span>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-30667746867597436772011-04-06T22:02:00.000-07:002011-04-06T22:08:45.101-07:00TIQUES E SÍNDROME DE TOURETTE<a href="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRaiHg5qCHBDm036ExSstNjDpmY8WFAdTo7YCdLGr-DjvacsLYt" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 240px; height: 160px;" src="http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRaiHg5qCHBDm036ExSstNjDpmY8WFAdTo7YCdLGr-DjvacsLYt" border="0" alt="" /></a><br /><span class="Apple-style-span"><p align="center" style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><b><u><br /></u></b></p><p align="center" style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="center" style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">O que são Tiques?</strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">De acordo com o DSM-IV, tiques são movimentos involuntários, súbitos, rápidos, recorrentes, não rítmicos e estereotipados. Aparecem também na forma de vocalizações (barulhos). Ocorrem de forma contínua ou em acessos. Às vezes são precedidos por uma sensação desconfortável, chamada de sensação premonitória e frequentemente seguidos por uma sensação de alívio. Geralmente desaparecem durante o sono e diminuem quando da ingestão de álcool e durante atividades que exijam concentração. Ao contrário, são exacerbados pelo estresse, fadiga, ansiedade e excitação. Podem ser suprimidos pela vontade, mas ao custo de elevada tensão emocional.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Os tiques complexos podem organizar-se e serem ritualizados, o que os torna, às vezes, difíceis de diferenciar das compulsões, que seriam precedidas de fenômenos cognitivos (idéias) e acompanhados de sinais autonômicos (ansiedade, palpitações, tremores, sudorese), enquanto que os tiques são geralmente precedidos de fenômenos sensoriais (sensações premonitórias) sendo seguidos de alívio.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Exemplos de Tiques</strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Tabela 1 – Classificação dos Tiques – exemplificação dos tipos mais frequentes</strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></strong></p><table width="638" border="1" bordercolor="#000000" cellpadding="5" cellspacing="0" rules="cols" style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><colgroup style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><col width="37" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><col width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><col width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "></colgroup><tbody style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="13" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Tiques Simples</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Tiques Complexos</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td></tr></tbody><tbody style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Piscamento dos olhos; Eye Jerking (des-</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Gestos faciais; estiramento da língua; manutenção de certos olhares;</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">vios do globo ocular); caretas faciais;</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">gestos das mãos; bater palmas; atirar ou jogar; empurrar, tocar a face;</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">M</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">movimentos de torção do nariz e boca;</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">movimentos de "arrumação"; pular, bater o pé; agachar-se; saltitar;</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">O</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">estalar a mandíbula; trincar os dentes;</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">dobrar-se; rodopiar ou rodar ao andar; girar; retorcer-se; posturas</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">T</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">levantar dos ombros; movimentos dos</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">distônicas; desvios oculares (rodar os olhos para cima ou para os la-</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">O</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">dedos das mãos; chutes; tensão abdo-</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">dos); lamber mãos, dedos ou objetos; tocar,bater em ou checar partes</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">R</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">minal ou de outras partes do corpo;</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">do corpo, outras pessoas ou objetos; beijar; arrumar; beliscar; escre-</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">E</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">sacudidelas de cabeça, pescoço ou</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">ver a mesma letra ou palavra; retroceder sobre os próprios passos;</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">S</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">outras partes do corpo.</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Movimentos lentificados ou inibição; bater com a cabeça; morder a bo-</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">ca, os lábios ou outra parte do corpo; "cutucar" feridas ou os olhos;</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">ecopraxia e copropraxia.</p></td></tr></tbody><tbody style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td></tr></tbody><tbody style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">V</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Coçar a garganta; fungar; cuspir; esta-</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Proferição súbita de sílabas inapropriadas, palavras - "ôps", "êpa", fra-</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">O</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">lar a língua ou a mandíbula; cacarejar,</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">ses curtas e complexas incluindo palilalia, coprolalia e ecolalia. Outras</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">C</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">roncar, chiar, latir, apitar, gritar, grunhir,</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">anormalidades da fala como bloqueio da fala.</p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">A</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">gorgolejar, gemer, uivar, assobiar, zum-</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="7" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">I</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">bir, sorver e inúmeros outros sons.</p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td></tr><tr valign="bottom" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><td width="37" height="6" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="center" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">S</p></td><td width="207" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td><td width="362" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p></td></tr></tbody></table><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Adaptado de Hanna (1995)</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">O que é a Síndrome de Tourette?</strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">É uma síndrome em que aparecem tanto tiques motores como vocais, não necessariamente ao mesmo tempo. Os tiques geralmente aparecem por volta dos sete anos, variando dos 2 aos 15 anos. Em geral, apresentam-se na forma de tiques motores simples, como piscadelas dos olhos. O início das vocalizações ocorre posteriormente ao dos tiques motores, na idade média de 11 anos, frequentemente na forma de pigarro, fungadelas, tosse, exclamações coloquiais entre outras. Em alguns casos os tiques vocais são os primeiros sintomas a surgir. A coprolalia, emissão involuntária de palavras obscenas (palavrões) é encontrada em menos de um terço dos casos. Talvez haja alguma influência cultural, já que é encontrada seis vezes mais na Dinamarca do que no Japão. A copropraxia (gestos obscenos involuntários) é encontrada entre 1 e 21% dos casos. A ecolalia (repetir palavras ouvidas) e ecopraxia (repetir gestos vistos) e a palilalia (repetir as próprias palavras) são encontradas em menos da metade dos casos. Estima-se que um terço dos pacientes apresente remissão completa ao final da adolescência, outro apresente melhora dos tiques e o restante continue sintomático durante a vida adulta. Remissões espontâneas foram relatadas em 3 a 5% dos casos.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">A intensidade dos tiques é variável, desde quase imperceptíveis, como um leve levantar de ombros, até tiques aparatosos como saltos ou fortes latidos. As vezes são “camuflados” em atitudes corriqueiras como por exemplo, afastar o cabelo do rosto, ajeitar a roupa e são reconhecidos pelo seu caráter repetitivo. Após a instalação do quadro, os sintomas passam a apresentar flutuação na intensidade, principalmente na adolescência. Uma série de comportamentos se associam à ST, como o hiperativo, o automutilatório, distúrbios de conduta e de aprendizado, além dos sintomas obsessivo compulsivos (SOC). Alguns autores observaram que mais de 40% dos pacientes com a ST apresentavam TOC. Aproximadamente 90% dos portadores da ST tem sintomas obsessivos.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">O que causa a Síndrome?</strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">A causa da ST permanece desconhecida. Sabemos da influência de fatores genéticos, neurobiológicos entre outros. Diversas linhas de pesquisa sobre o tema. Abaixo estão listados uma série de achados sobre o tema:</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><ul style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; "><li style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Os estudos com gêmeos e famílias tem fornecido evidências de que há uma transmissão genética da vulnerabilidade à ST. A taxa de concordância para a ST entre gêmeos monozigóticos é maior que 50%, enquanto que, para os dizigóticos, é cerca de 10%.</p></li><li style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Os resultados dos estudos que tentam estabelecer uma relação entre eventos perinatais (relacionados ao parto e nascimento) adversos e a ST são conflitantes. Dois estudos não conseguiram verificar essa associação, enquanto outros encontraram 1,5 vezes mais complicações durante a gestação de mães de crianças com tiques quando comparadas a controles normais.</p></li><li style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Os tiques apresentam piora diante de eventos estressantes, não necessariamente desagradáveis. Há associação entre o conteúdo dos tiques, seu início e os eventos marcantes na vida das crianças portadoras de ST. Assim, não se devem negligenciar os fatores psicológicos no curso do transtorno.</p></li></ul><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><ul style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; list-style-type: none; "><li style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Um grupo de pesquisadores encontrou, em estudos com Ressonância Magnética Cerebral, diferenças estruturais nos gânglios da base e no corpo caloso de portadores da ST. Estudos com Tomografias de emissão (PET e SPECT) revelam, em geral, hipometabolismo e hipoperfusão em regiões do córtex frontal e temporal, no cíngulo estriado e tálamo. Tais achados sugerem alterações no circuito córtico-estriado-talâmico.</p></li><li style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Os estudos sobre um possível substrato neuroquímico na ST são também conflitantes. A principal hipótese estudada envolve uma hiperatividade dopaminérgica, visto que os neurolépticos, antagonistas da dopamina, geralmente promovem uma grande redução dos tiques. Na mesma linha de raciocínio, os estimulantes como o metilfenidato, a cocaína, a pemolina e a L-dopa causam exacerbação dos tiques.</p></li><li style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">A elevada incidência de ST e tiques no sexo masculino levanta a hipótese de que estejam relacionados à exposição do Sistema Nervoso Central a altos níveis de testosterona e/ou outros hormônios masculinos. Há relatos de casos que envolvem esteróides androgênicos na exacerbação de sintomas da ST entre fisiculturistas que abusam destas substâncias. Há um relato de flutuações dos tiques na ST relacionadas ao ciclo menstrual, com exacerbação na fase pré-menstrual.</p></li><li style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">A presença de anormalidades no Eletroencefalograma (EEG) de pacientes com ST é controvertida. Os achados são insignificantes, <strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">não se justificando o uso do EEG na investigação rotineira da ST. </strong>As anormalidades encontradas são inespecíficas e não há evidências de atividade paroxística diretamente relacionada aos tiques.</p></li><li style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Alguns autores sugerem a possibilidade de que tiques, alguns transtornos do movimento, sintomas obsessivo-compulsivos e hiperatividade, possam estar relacionados à presença de anticorpos antineurais (contra o cérebro) decorrentes de infecções estreptocócicas. De fato, algumas pessoas começam a apresentar ou pioram de seus tiques depois de terem infecções de garganta. Entretanto, ainda <strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">não é rotina tratar os tiques com antibióticos</strong>, seja de forma </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">curativa, seja de forma profilática.</p></li></ul><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Como são tratados os Tiques e a Síndrome de Tourette?</strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">O tratamento da ST consiste em duas abordagens associadas: o tratamento psicossocial e o farmacológico. Antes de inicia-lo, deve-se fazer uma avaliação dos tiques quanto à localização, freqüência, intensidade, complexidade, e interferência na vida diária. O ambiente escolar, familiar, os relacionamentos, os fenômenos associados devem ser investigados e analisados. Faz-se necessário um julgamento criterioso quanto à necessidade de medicação. Até o presente momento, não há tratamento curativo, sendo o medicamento útil no alívio dos sintomas. A filosofia do tratamento é conservadora para evitar a medicação desnecessária, utilizando-a sempre nas menores doses possíveis. Apenas 60% dos portadores requerem medicação supressiva de tiques. O tratamento psicológico inclui orientação aos pais e familiares, àqueles que convivem com a criança, como seus educadores. É importante fornecer informações a respeito da doença, suas características e o modo de lidar com o doente. Deve-se cuidar para que ocorra o mínimo de estigmatização. Evitar atitudes superprotetoras que favoreçam a manipulação da doença por parte da criança.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Quando necessário deve-se indicar psicoterapia. Há relatos de casos tratados com psicoterapia comportamental, embora, em geral, tenha valor limitado. A psicoterapia dirigida ao <em style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">insight </em>tem sua importância na medida em que estabelece conexões entre os sintomas e os conflitos psíquicos subjacentes, facilitando o seu entendimento e manejo.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Uma técnica dentro da Terapia Comportamental, chamada Reversão de Hábito, tem sido utilizada com sucesso no controle dos tiques. A técnica consiste basicamente em aprender a perceber quando os tiques vão ocorrer para então tentar suprimi-los ou modifica-los. Por exemplo, um tique desagradável e que cause embaraço como acenar para pessoas desconhecidas, pode ir sendo modelado, com esforço e treino, para um comportamento mais aceitável ou imperceptível como passar a mão no cabelo ou no corpo.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Onde Procurar Assistência</strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Em maio de 1996 foi criada a ASTOC - Associação Brasileira de Síndrome de Tourette, Tiques e Transtorno Obsessivo Compulsivo. Trata-se de uma organização voluntária nacional, que oferece orientação quanto ao diagnóstico e tratamento do TOC e da ST, além de desenvolver várias atividades dirigidas aos seus associados, como palestras, grupos de ajuda, distribuição de material educativo e cadastramento de profissionais interessados em atender pacientes com este tipo de patologia.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> Para um primeiro contato com a ASTOC, os interessados podem ligar para (11) 3541-2294 ou pelo e-mail :<u style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><a href="mailto:astoc@astoc.org.br" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">astoc@astoc.org.br</a></u>.</p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "> </p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><br /></strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Ana Gabriela Hounie</strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Psiquiatra</strong></p><p align="justify" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><strong style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; ">Pós Graduada da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo</strong></p></span>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-34348517597402183952011-03-14T21:46:00.001-07:002011-03-14T21:46:55.434-07:00Autismo - Você sabe o que é?<img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBOz1TwxvBXon3JlJbVPQeTYtL5UsZkUm9RGMKCCo3epE6-K50tiUsIfrewtRQahWEX3IEjlrLwpEb9YOEgU6G8rB80YlT4Q_nRwkkd7ityA8bQL7nDx1Ze8ANDYUvMtp7WaOUfSwj2nkH/s400/OgAAAFtAV8BOfCDZPSwKRsRFsNwvh946YhOQX8SpS9EwTpDqvoX9A5B9iGyeYxKnGUuLawlDKj4w-uMtAZz6uLnDLgAAm1T1UPtq8Ppw57L--EPOimmYsxmVRbHr.jpg" />Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-17534241190258905852010-12-04T11:33:00.000-08:002010-12-04T11:49:18.459-08:00Avaliação Psicológica Infantil - Hora do Jogo<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRqnn4Mwo8hlZuUhRFJgYh4oJvu6NwEs3zcs6tinRLcpoI9oUvgQDarF734jOaDuXvkP_d-6GZbOESoibKkIJezLJww2mNCFP2YvxaQ0moLtju9MhL_bNBYswG-Nlx-IeWrN7vVjbnKng/s1600/caixa+ludica+1+002.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRqnn4Mwo8hlZuUhRFJgYh4oJvu6NwEs3zcs6tinRLcpoI9oUvgQDarF734jOaDuXvkP_d-6GZbOESoibKkIJezLJww2mNCFP2YvxaQ0moLtju9MhL_bNBYswG-Nlx-IeWrN7vVjbnKng/s400/caixa+ludica+1+002.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5546915984578148034" /></a><br />A Hora de Jogo Diagnóstico é um recurso técnico utilizado no processo psicodiagnóstico com o objetivo de conhecer a realidade da criança a ser consultada e que implica no vínculo transferencial breve para conhecer e compreender a criança. As possibilidades de comunicação são mediadas utilizando-se a atividade lúdica, por meio de um brinquedo a criança pode expressar aquilo que vivencia no momento.<br /><br />Na técnica HORA DE JOGO existem alguns indicadores importantes para fins diagnósticos e prognósticos, como: Escolha de Brinquedos e Brincadeiras, conforme a idade da criança; Modalidade de Brincadeira, pela qual pode-se detectar plasticidade, rigidez e/ou estereotipia e perseverança; Personificação, que demonstra o equilíbrio entre Superego, Id e Realidade; Motricidade, que demonstra o desenvolvimento neurológico e de fatores psicológicos e ambientais; Criatividade, que exige um Ego plástico, tolerante e aberto para experiências novas; Tolerância à Frustração, que está relacionada ao princípio de prazer e de realidade; Capacidade simbólica, que demonstra capacidade intelectual e qualidade do conflito; e Adequação à Realidade, que permite a avaliação das possibilidades egóicas.<br /><br />Vou especificar aqui alguns dos elementos principais que deverão ser observados na hora de jogo. São eles:<br /><br />- Linguagem: Vocabulário rico e amplo ou reduzido. Pronuncia incorreta de determinadas sílabas ou ainda enfatizado, erotizado.<br /><br />- Coordenação Motora: Mostra equilíbrio e desenvoltura em sua locomoção no manejo do brinquedo ou não?<br /><br />- Atenção: Consegue se concentrar ao escolher uma determinada atividade/cena lúdica ou muda constantemente de interesses?<br /><br />- Modulação do Afeto: Estabelece laço com psicólogo de imediato e dá sinais de segurança ou adota uma atitude desconfiada e temerosa?<br />- Desenvolvimento da Cena Lúdica: Qual é o tema predominante, que personagens são escolhidos e que funções desempenham?<br /><br />- Apresentação do conflito: Como define a situação problema? Demonstra angústia? Como resolve? Interrompe de forma abrupta?<br />- Comportamento durante jogo de regras: Respeita e considera as regras? Como lida com a derrota?<br /><br />- Criatividade na escolha das atividades: Demonstra diversidade na escolha e elaboração dos enredos simbólicos?<br /><br />- Observação: Contribuir com a criança no sentido de ajudá-la a “reparar” suas ações destrutivas colando ou consertando os brinquedos.<br />Lembrando que o a hora do jogo foi idealizada por Freud, e que depois outras formas de psicodiagnóstico foram adicionadas, como as teorias de Piaget, Winnicott e Melanie Klein. Por exemplo, a caixa lúdica, idealizada por Melanie Klein é utilizada na hora do jogo. Com ela você poderá abordar temas do cotidiano da criança. Na caixa lúdica você deverá ter brinquedos que explorem o campo cognitivo, emocional, criativo e motor da criança. A caixa lúdica pode por exemplo, conter bonecos, jogos de tabuleiro, papéis e canetas para desenhos, cola, barbante, etc.Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-56556498103854657822010-11-07T08:36:00.000-08:002010-11-07T08:43:35.040-08:00E, pra quem pensa que psicólogo não tem sentimentos ...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvz6poehyphenhyphennLeDOGnTAQFQaNd1APEmitG4LnMX9dsXQ9xV6mFpoPSWCe0ChjdrTVPSVrGNXObm7tm7UyKVUoHlJSbIhigGxesRj2wm5qBHciX-EmszkNfIm4J3_d5Lwt5ZCvTBuWhAAMdc/s1600/O.Terapeuta.png"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 177px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvz6poehyphenhyphennLeDOGnTAQFQaNd1APEmitG4LnMX9dsXQ9xV6mFpoPSWCe0ChjdrTVPSVrGNXObm7tm7UyKVUoHlJSbIhigGxesRj2wm5qBHciX-EmszkNfIm4J3_d5Lwt5ZCvTBuWhAAMdc/s400/O.Terapeuta.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5536849251012838194" /></a>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-71039819505216909682010-08-01T09:38:00.000-07:002010-08-02T02:54:40.887-07:00Sociopata<div><br /></div><div><br /></div><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyXJKuxJ7OKBFTgWrqLn_Maf10pqdqmGkyWajDw2DgWn_dQL3IIQnX_NNOJu3430YEvKyP3-j1wJP8Mr6_aew' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe><div><br /><div><br /></div></div>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-39313683619112155202010-07-10T13:01:00.000-07:002010-07-10T13:09:32.618-07:00Psicopatia : O que é um psicopata?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://colunistas.ig.com.br/criancas/files/2008/12/profeta_tira_psicopata.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 490px; height: 655px;" src="http://colunistas.ig.com.br/criancas/files/2008/12/profeta_tira_psicopata.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 20px; font-size:13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><b>Cercada de mitos, a psicopatia é, no senso comum, geralmente associada àquele indivíduo que, incompreensivelmente (pelos menos para mim), mata por prazer, ou seja, àquele cujo sofrimento alheio lhe dá uma satisfação e uma alegria no mínimo misteriosas. Ao contrário do que se pensa, esta doença do foro mental nem sempre está associada à violência e pode ser tratada. O facto é que, devido ao cada vez maior número de notícias que chegam a nossas casas de indivíduos que, inexplicavelmente, são capazes de autênticos massacres a seres humanos, o termo “psicopata” é cada vez mais usado na sociedade. Um dos mistérios que mais me intriga (e certamente a alguns de vocês) é o que levará um psicopata a cometer actos tão horrendos… O que se passará na mente de um psicopata? Será que um psicopata tem uma mente igual à mente de um indivíduo dito normal? Então e se o cérebro for biologicamente idêntico, seremos nós (indivíduos “normais”) capazes de nos comportarmos como um psicopata? Efectivamente, poucos transtornos a nível mental são tão incompreendidos como a personalidade psicopática.</b></span></span></div><span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(51, 51, 51); line-height: 20px; font-family:Arial, sans-serif;font-size:13px;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>Hervey M. Cleckley, psiquiatra americano, definiu pela primeira vez a psicopatia como “um conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos”.</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>Os psicopatas são pessoas (se é que podemos chamar-lhes assim) que, à partida são inofensivas e vistas como indivíduos “normais” por quem os conhecem superficialmente. São pessoas que, à primeira vista, causam boa impressão, revelando-se, no entanto, desonestas e anormalmente egocêntricas. Com uma sensação de omnipotência, os indivíduos com traços psicopáticos consideram que tudo lhes é permitido, agindo somente por benefício próprio sem olhar aos meios para alcançar os seus fins. O psicopata não sente culpa. Apesar de muitas vezes ter a plena consciência da perversidade dos seus crimes ou das suas intenções criminais, um psicopata raramente aprende com os seus erros, não conseguindo refrear os seus impulsos, carecendo por isso de superego.</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>Com uma auto-estima muito elevada, considera-se um ser superior regido pelas suas próprias regras. Como tal, torna-se incapaz de compreender que haja pessoas com opiniões diferentes das suas, praticando actos criminosos sem sentir qualquer tipo de culpa. Demonstrando uma frieza fora do normal, “o psicopata está livre das alucinações e dos delírios que constituem os sintomas mais espectaculares da esquizofrenia”. “A sua aparente normalidade, a sua ‘máscara de sanidade’, torna-o mais difícil de ser reconhecido e, logicamente, mais perigoso.” Exprimindo-se com elegância, as suas histórias, apesar de falsas, conseguem cativar e convencer, deixando-o numa boa situação perante as pessoas. Isto porque o discurso de um psicopata é geralmente servido de uma linguagem florida e figurativa, desempenhando esta um papel importante no seu comportamento enganoso e manipulador. Altamente seguro de tudo o que diz, o seu principal objectivo passa a ser manipular e controlar os outros. “Mentir, enganar e manipular são assim talentos naturais de um psicopata.”</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>“Um dos traços dos psicopatas é adoptarem geralmente comportamentos irresponsáveis sem razão aparente, excepto pelo facto de se divertirem com o sofrimento alheio. Além disso, desculpam-se dos seus descuidos culpando outras pessoas. Nos relacionamentos amorosos são insensíveis e detestam compromisso.”</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>Para diagnosticar a psicopatia, os especialistas servem-se de um teste desenvolvido pelo psicólogo Robert D. Hare, o PCL-R (Psychopathy checklist-revised). “Este método inclui uma entrevista padronizada com os pacientes e o levantamento do seu histórico pessoal, inclusive dos antecedentes criminais. O PCL-R revela três grandes grupos de características que geralmente aparecem sobrepostas, mas podem ser analisadas separadamente: deficiências de carácter (como sentimento de superioridade e megalomania</b></span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7306981883943429278#_ftn1" name="_ftnref1" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>[1]</b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>), ausência de culpa ou empatia e comportamentos impulsivos ou criminosos (incluindo promiscuidade sexual e prática de furtos).”</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>Estudos garantem que a maioria dos psicopatas é homem, sendo o motivo para este desequilíbrio entre os sexos ainda desconhecido. A frequência na população é aparentemente a mesma, quer no Ocidente quer no Oriente. Um dos mitos associados à psicopatia é o facto de julgarmos que os psicopatas são violentos, quando, apesar de alguns estudos indicarem que, de facto, essas pessoas recorrem à violência física e sexual, outros demonstram que a maioria dos psicopatas não é violenta e que grande parte das pessoas violentas não é psicopata.</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>Durante a minha pesquisa descobri também a tendência de associarem todos os indivíduos psicopatas ao facto de sofrerem de psicose</b></span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7306981883943429278#_ftn2" name="_ftnref2" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>[2]</b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>. “Ao contrário dos casos de pessoas com transtornos psicóticos, em que é frequente a perda de contacto com a realidade, os psicopatas são quase sempre muito racionais. Eles sabem muito bem que as suas acções, imprudentes ou ilegais, são condenáveis pela sociedade, desconsiderando, porém, tal facto com uma indiferença assustadora. Além disso, os psicóticos raramente são psicopatas.”</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>Ao contrário do que se julga, a psicopatia tem cura: hoje em dia é sabido que a maioria dos psicopatas são recuperáveis podendo vir a ser bons cidadãos da sociedade. Embora os psicopatas raramente se sintam motivados para procurar tratamento, uma pesquisa feita pela psicóloga Jennifer Skeem sugere que essas pessoas podem usar a psicoterapia como tratamento. “Mesmo que seja muito difícil mudar comportamentos psicopatas, a terapia pode ajudar a pessoa a respeitar regras sociais e prevenir actos criminosos.”</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>“A característica do psicopata é não demonstrar remorso algum, nem vergonha, quando elabora uma situação que ao resto dos mortais causaria espanto. Quando é demonstrado o seu embuste, não se embaraça; simplesmente muda a sua história ou distorce os fatos para que se encaixem de novo.”</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b><br /></b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>“O ser humano está cada vez mais isolado, mais sozinho, apesar de poder se comunicar quase instantaneamente com qualquer parte do mundo. Caso aprenda a viver sem necessitar dos outros, aprenderá a não se preocupar com os outros, um traço básico na personalidade psicopática.”</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b><br /></b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>FONTES:</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www.psicologiavirtual.com.br/psicologia/principal/conteudo.asp?id=4017" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>http://www.psicologiavirtual.com.br/psicologia/principal/conteudo.asp?id=4017</b></span></span></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://erickmagnus.multiply.com/journal/item/290/O_Psicopata" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>http://erickmagnus.multiply.com/journal/item/290/O_Psicopata</b></span></span></a></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/o_que_e_um_psicopata__imprimir.html" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/o_que_e_um_psicopata__imprimir.html</b></span></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b><br /></b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b><br /></b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7306981883943429278#_ftnref1" name="_ftn1" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>[1]</b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b> Megalomania é um transtorno psicológico em que o doente tem ilusões de grandeza, poder e superioridade. Também se caracteriza pela obsessão em realizar feitos e actos grandiosos.</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7306981883943429278#_ftnref2" name="_ftn2" style="text-decoration: none; "></a><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7306981883943429278#_ftnref2" name="_ftn2" style="text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b>[2]</b></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="color:#000000;"><b> Psicose é um termo psiquiátrico genérico que se refere a um estado mental no qual existe uma "perda de contacto com a realidade". Ao experienciar um episódio psicótico, um indivíduo pode ter alucinações ou delírios, assim como mudanças de personalidade e pensamento desorganizado.</b></span></span></div></span>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-89422112989794784992010-07-07T05:11:00.000-07:002010-07-07T05:32:43.341-07:00O que você tem é TOC ou mania?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPQd25dh1BqMmc_JEMATRrdTTl8JM3_0ful_g2pM0Nwt1DtKDghsJWw0aoColxyCJQUlBRrp3Qx2dcSvvSZhXX3jhj94RVM6J4Ojj6xmmnuVarYAeNGJHx8lzkx9najDzvYChyphenhyphenPFxKo5c/s1600/85190200.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPQd25dh1BqMmc_JEMATRrdTTl8JM3_0ful_g2pM0Nwt1DtKDghsJWw0aoColxyCJQUlBRrp3Qx2dcSvvSZhXX3jhj94RVM6J4Ojj6xmmnuVarYAeNGJHx8lzkx9najDzvYChyphenhyphenPFxKo5c/s400/85190200.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5491140091823933122" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 15px; font-family:Arial;font-size:12px;"><div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl0_tMateria"><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 21px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 1em; font: normal normal normal 14px/normal Arial; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 17px; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px; font-size:12px;"><h2 class="TxtSubTMateria" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font: normal normal normal 14px/normal Arial; "><i><b><span class="Apple-style-span" style="color:#FF0000;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">Comportamentos repetitivos são normais, mas podem esconder desvio psicológico</span></span></b></i></h2></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Você só sai de casa com um guarda-chuva azul? Só assiste aos jogos do time do coração em casa? Só beija a bochecha da sua mãe no lado direito? Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) ou é mania? O transtorno é grave, mas virou dito popular para quando a pessoa faz algo sistematicamente, mas até que ponto a mania pode ficar séria? </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">"As manias são comportamentos repetitivos que são motivadas por superstição ou crenças. Todos nós podemos ter manias e isso não gera nenhum efeito em nossas vidas. É algo corriqueiro", explica o psiquiatra da Unesp Edson de Moraes Júnior. Para exemplificar, imagine uma pessoa que ao se levantar da cama, coloca primeiro o pé direito no chão. É algo que acaba virando hábito de tanto que ela faz e, depois de certo tempo, passa a ser automático, quase que involuntário. </div><p></p><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx" style="text-align: justify;margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 21px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font: normal normal normal 14px/normal Arial; line-height: 17px; "><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px; "><strong><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF0000;">O alerta</span></span></strong></span></p><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px; font-size:12px;"><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 21px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 1em; font: normal normal normal 14px/normal Arial; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 17px; "></p><div style="text-align: justify;">Com toda a complexidade da mente humana, para além da mania existe o SOC, sintomas obsessivos compulsivos. "Quase todo mundo tem SOC . É quando, por exemplo, a pessoa chega cinco vezes ao dia se a porta do carro está trancada ou se o gás do fogão está desligado. É obsessivo porque ela precisa cumprir esse ritual e compulsivo por causa do número de repetições". O psiquiatra diz que se o <a href="http://www.minhavida.com.br/silos.htm?tema=SOC&secCodigo=6" target="_blank" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 1em; cursor: pointer; text-decoration: underline; color: rgb(0, 123, 238); ">SOC</a> não está interferindo muito na rotina da pessoa é perfeitamente normal. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Porém, se o SOC se tornar muito intenso e fizer com que a pessoa ocupe boa parte do seu tempo com isso, cuidado. Pode ser o TOC. "O TOC é caracterizado pela presença de obsessões ou compulsões recorrentes e tão severas para fazer com que o paciente passe a ocupar boa parte do tempo com elas, causando desconforto ou comprometimento", esclarece o psiquiatra. </div><p></p><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 21px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 1em; font: normal normal normal 14px/normal Arial; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 17px; "><span class="Apple-style-span" style="line-height: 15px; font-size:12px;"></span></p><div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl2_tMateria" style="text-align: justify;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF0000;">Doença incapacitante</span></span></strong></div><div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl2_tMateria"><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 21px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 1em; font: normal normal normal 14px/normal Arial; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 17px; "></p><div style="text-align: justify;">Até bem pouco tempo, o TOC era uma doença rara e pouco estudada. Só os casos mais graves eram reconhecidos. No entanto, hoje se sabe que existem vários níveis do transtorno. Até virou brincadeira em rodinhas de amigos diagnosticar aquele cara sistemático do grupo com TOC. No entanto, o psiquiatra explica que a prevalência desse transtorno na população é baixa: "Não chega a 2% na população brasileira, porém é uma doença incapacitante, pois a pessoa fica refém das suas próprias obsessões". </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os comportamentos obsessivos são causados por pensamentos, ideias, impulsos ou imagens que invadem a consciência contra a vontade de forma repetitiva e persistente. "A obsessão leva a rituais para neutralizar esse pensamento. Normalmente é acompanhada de ansiedade e desconforto", diz Edson Capone. A compulsão é realizada como forma a neutralizar ou reduzir os efeitos da <a href="http://www.minhavida.com.br/silos.htm?tema=obsess%C3%A3o&secCodigo=4" target="_blank" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 1em; cursor: pointer; text-decoration: underline; color: rgb(0, 123, 238); ">obsessão</a>. Os tipos mais comuns de compulsões envolvem a limpeza (das mãos ou da casa), verificação ou controle (fechaduras, gás, chuveiro), repetições (sair, entrar, contar números) e sequência (ordenar roupas por cor). </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Segundo o psiquiatra, a doença não tem momento para aparecer. "Não se sabe ainda os motivos do desenvolvimento de TOC, mas sabe-se que ele pode aparecer por vários motivos, como um ataque de fúria, depois de um acidente grave, estresse, entre outros". No entanto, os tratamentos costumam ser eficientes no combate ao transtorno. Podem ser somente medicamentosos ou associados à terapia. "A psicoterapia cognitivo-comportamental, que foca nos sintomas, ou a psicodinâmica, que foca a análise psicológica, funcionam muito bem para tratar os pacientes que não conseguem se adaptar ao tratamento medicamentoso", explica o psiquiatra Edson Capone. </div><p></p><div style="text-align: justify;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-size:large;"><span class="Apple-style-span" style="color:#FF0000;">SOC ou TOC?</span></span></strong></div><div><div style="text-align: justify;"><b><br /></b></div><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 21px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 1em; font: normal normal normal 14px/normal Arial; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 17px; "></p><div style="text-align: justify;">A linha entre o SOC e o tipo leve de TOC é muito tênue, mas em geral a própria pessoa que está sofrendo com a doença sabe que tem algo de errado com ela. "Os pacientes de TOC são críticos do seu problema e consideram seu comportamento absurdo, mas elas não conseguem ter o controle, o que acaba potencializando o sofrimento." Porém, o psiquiatra diz que o TOC é ainda uma doença secreta, já que muitos pacientes sofrem calados por medo do diagnóstico. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Já os sintomas obsessivos são corriqueiros em nossas vidas. São pequenos rituais que não te tiram do eixo e que, se eventualmente você não puder fazê-los, não vão gerar nenhum tipo de sofrimento ou penitência. "Enquanto a pessoa com TOC pode gastar até 15 horas concluindo todos os seus rituais, o paciente com SOC não perde nem 10 minutos se tiver distraído com alguma outra coisa". </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Se você imagina que tem TOC, o mais importante, segundo Edson Capone, é observar o comportamento e notar se você está gastando mais tempo do que deveria com os rituais, se eles estão causando algum tipo de sofrimento ou ansiedade e se está havendo muita interferência nas atividades do dia e nos relacionamentos sociais (afetivos, profissionais, ocupacionais ou financeiros). </div><p></p></div></div></span><p></p><p></p></div></span>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-59649761430836560702010-06-19T05:14:00.000-07:002010-06-19T05:20:20.978-07:00Transtornos Dissociativos<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://ninakitsch.files.wordpress.com/2010/01/multipleifjpgcopy.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 369px;" src="http://ninakitsch.files.wordpress.com/2010/01/multipleifjpgcopy.jpg" border="0" alt="" /></a><br /><p align="left" style="text-align: justify;font-size: medium; "><span style="font-size:85%;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Transtornos relacionados por semelhança ou classificação </span></span></b></span></p><p align="left" style="text-align: justify;font-size: medium; "><span style="font-size:85%;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><br /></span></span></b></span></p><p align="left" style="font-size: medium; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-size:small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Generalidades</span></span></b></span></div><span style="font-size:85%;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Estes transtornos são os mais explorados pela indústria cinematográfica, dada sua curiosa forma de apresentação. O aspecto central dos transtornos dissociativos (ou também chamados conversivos) é a perda total ou parcial de uma função mental ou neurológica. As funções comumente afetadas são a memória, a consciência da própria identidade, sensações corporais, controle dos movimentos corporais. Esses acometimentos estão por definição ligados a algum evento psicologicamente estressante na vida do paciente cuja ligação o paciente costuma negar e conseqüentemente o psiquiatra precisa de auxílio para detectar.</span></b></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Dada a comprovação da inexistência de um fator físico detectável, sua rápida instalação e a preservação das demais funções mentais e neurológicas, as pessoas diretamente prejudicadas pelo distúrbio do paciente consideram simuladores. Esses casos ainda não foram inteiramente compreendidos o que não significa que sejam simulações. Reconhecemos nossa ignorância e justamente por ela não temos como negar sua existência. Por enquanto admite-se a existência da paralisia neurológica e psiquiátrica, uma de bases definidas, outra de bases indefinidas justamente como foi no passado com a neurologia.</span></b></div></span></span><p></p><p align="left" style="text-align: justify;font-size: medium; "><a href="http://www.psicosite.com.br/tra/sod/dissociativo.htm#topo"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><img src="http://www.psicosite.com.br/separa_topo.gif" width="475" height="9" border="0" /></span></b></span></a></p><p align="left" style="font-size: medium; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-size:small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Amnésia Dissociativa</span></span></b></span></div><span style="font-size:85%;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">O principal aspecto é a perda da memória, usualmente para eventos recentes importantes, graves o suficiente para serem tomados como simples esquecimento. Deve ser comprovada a impossibilidade de uma causa orgânica como medicamentos ou problemas cerebrais. A amnésia costuma acontecer para eventos traumáticos como acidentes ou perdas inesperadas, podendo ser específica para determinados temas, por exemplo: numa determinada boate onde ocorreu um incêndio o paciente não se recorda dos comentários de outras pessoas a respeito do cheiro de fumaça instantes antes do pânico generalizado; também não se lembrar de alguém que tentava orientar a multidão ou outra pessoa que tentou ajudá-la, somente dos doces, das bebidas, das músicas e com quem conversou. Na maioria das vezes o paciente sabe que perdeu parte da memória, alguns aborrecem-se com isso, outros ficam indiferentes e despreocupados. Os adultos jovens, os adolescentes e as mulheres são os mais acometidos por esse problema.</span></b></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Há técnicas como a hipnose ou outras formas de relaxamento que permitem ao profissional experiente penetrar na parte "esquecida" da mente do paciente e fazê-lo contar o que houve. Em certos casos, psicoterapias podem também fazer com que o paciente se conscientize do que presenciou.</span></b></div></span></span><p></p><p style="font-size: medium; "></p><p align="left" style="text-align: justify;font-size: medium; "><a href="http://www.psicosite.com.br/tra/sod/dissociativo.htm#topo"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><img src="http://www.psicosite.com.br/separa_topo.gif" width="475" height="9" border="0" /></span></b></span></a></p><p align="left" style="font-size: medium; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-size:small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Fuga Dissociativa</span></span></b></span></div><span style="font-size:85%;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Na fuga dissociativa o indivíduo repentinamente perde todas suas recordações, inclusive de sua própria identidade. Inesperadamente essa pessoa muda-se de localidade, de cidade ou de estado, assumindo uma outra identidade, função e vida por vários dias. Durante esse período não se lembra nada de sua vida passada nem tem consciência de que se esqueceu de algo. Durante esse período seu comportamento é compatível com as normas sociais de maneira que ninguém percebe algo errado naquela pessoa, exceto por ser um forasteiro. Vive de forma simples, um pouco recluso, com modéstia. Subitamente recobra toda a memória, excetuando-se o período enquanto viveu a fuga dissociativa. Com o restabelecimento da memória a pessoa recobra sua vida anterior. Raramente esse episódio dura meses: comumente dura dias ou horas.</span></b></span></div></span><p></p><p align="left" style="text-align: justify;font-size: medium; "><a href="http://www.psicosite.com.br/tra/sod/dissociativo.htm#topo"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><img src="http://www.psicosite.com.br/separa_topo.gif" width="475" height="9" border="0" /></span></b></span></a></p><p align="left" style="font-size: medium; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-size:small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Despersonalização / Desrealização</span></span></b></span></div><span style="font-size:85%;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">A desrealização é a alteração da sensação a respeito de si próprio, enquanto a despersonalização é a alteração da sensação de realidade do mundo exterior sendo preservada a sensação a respeito de si mesmo. Contudo ambas podem acontecer simultaneamente. A classificação norte-americana não distingue mais a desrealização da despersonalização, encarando-as como o mesmo problema. </span></b></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Contrariamente ao que o nome pode sugerir, a despersonalização não trata de um distúrbio de perda da personalidade: este problema inclusive não tem nenhuma relação com qualquer aspecto da personalidade normal ou patológica.</span></b></div><b><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">O aspecto central da despersonalização é a sensação de estar desligado do mundo como se, na verdade, estivesse sonhando. O indivíduo que experimenta a despersonalização tem a impressão de estar num mundo fictício, irreal mas a convicção da realidade não se altera. A desrealização é uma sensação e não uma alteração do pensamento como acontece nas psicoses onde o indivíduo não diferencia realidade da "fantasia". Na despersonalização o indivíduo tem preservado o senso de realidade apesar de ter uma sensação de que o que está vendo não é real. É comum a sensação de ser o observador de si próprio e até sentir o "movimento" de saída de dentro do próprio corpo de onde se observa a si mesmo de um lugar de fora do próprio corpo.</span></b></span></div><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">A ocorrência eventual das sensações de despersonalização ou desrealização é comum. Algumas estatísticas falam que aproximadamente 70% da população em geral já experimentou alguma vez esses sintomas, não podendo se constituir num transtorno enquanto ocorrência esporádica. Porém se acontece continuamente ou com freqüência proporcionando significativo sofrimento, passa a ser considerado um transtorno. A severidade pode chegar a um nível de intensidade tal que o paciente deseja morrer a continuar vivendo.</span></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">O diagnóstico desse transtorno dissociativo só pode ser feito se outros transtornos foram descartados como as síndromes psicóticas, estados de depressão ou ansiedade, especialmente o pânico. Nessas situações as despersonalizações e desrealizações são comuns constituindo-se num sintoma e não num transtorno à parte. </span></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Não há tratamento eficaz conhecido para esses sintomas isoladamente.</span></b></span></div></span></b></span></span><p></p><p align="left" style="text-align: justify;font-size: medium; "><a href="http://www.psicosite.com.br/tra/sod/dissociativo.htm#topo"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><img src="http://www.psicosite.com.br/separa_topo.gif" width="475" height="9" border="0" /></span></b></span></a></p><p align="left" style="font-size: medium; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-size:small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Personalidade Múltipla</span></span></b></span></div><span style="font-size:85%;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Ao contrário do que poderia parecer, este transtorno nada tem a ver com os </span></b></span><a href="http://www.psicosite.com.br/tra/out/personalidade.htm"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">transtornos de personalidade</span></b></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">, está classificado entre os transtornos dissociativos porque existem várias personalidades dentro de uma só pessoa e essas personalidades não são necessariamente patológicas. No transtorno de personalidade não há amnésias, mas uma conduta rotineiramente inadaptada socialmente. </span></b></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">O aspecto essencial da personalidade múltipla é a existência de duas ou mais personalidades distintas dentro de um indivíduo, com apenas uma delas evidenciando-se a cada momento. Cada personalidade é completa, com suas próprias memórias, comportamento e gostos de forma bastante elaborada e complexa. As personalidades são bastante independentes umas das outras sendo possível inclusive terem comportamentos opostos, por exemplo, uma sendo sexualmente promíscua e outra recatada. Em alguns casos há completo bloqueio de memória entre as personalidades, noutros casos há conhecimento podendo gerar rivalidades ou fraternidades. O observador externo que só conheça uma das personalidades não notará nada de anormal com esta pessoa. As personalidades podem ser do sexo oposto, ter idades diferentes e até de outras raças.</span></b></div><b><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">O primeiro episódio de mudança de personalidade pode ser precedido de um evento forte como uma tragédia. Com o passar do tempo essa pessoa pode continuar tendo as "viradas" na personalidade sem fatores precipitantes. A mudança de uma personalidade para outra pode ser súbita ou ocorrer numa espécie de período confusional transitório, pode acontecer durante uma sessão de relaxamento ou de psicoterapia.</span></b></span></div><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Nada se sabe a respeito das causas desse transtorno, mas admite-se que é mais freqüente do que se suspeitava antigamente. Atualmente as psicoterapias são as únicas formas de abordagem dos casos. Não há uma medicação eficaz. </span></b></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></span></b></span></span><p></p><p align="left" style="text-align: justify;font-size: medium; "><a href="http://www.psicosite.com.br/tra/sod/dissociativo.htm#topo"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><img src="http://www.psicosite.com.br/separa_topo.gif" width="475" height="9" border="0" /></span></b></span></a></p><p align="left" style="font-size: medium; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-size:small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Transtorno Dissociativo Motor</span></span></b></span></div><span style="font-size:85%;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Os transtornos motores são os mais comuns do grupo das dissociações. As queixas que esses pacientes costumam apresentar são fraqueza ao realizar um determinado movimento, andar instável ou inseguro, movimentos anormais, tremores, contrações involuntárias. Os sintomas costumam se intensificar quando o paciente é observado. Apesar dessas queixas dificilmente esses pacientes se ferem, ao contrário do que acontece nos casos neurológicos propriamente ditos. Esse distúrbio é aproximadamente cinco vezes mais comum em mulheres do que em homens. Um aspecto que muitas vezes chama a atenção é a relativa acomodação com a situação. Ao contrário de uma pessoa que repentinamente passa a necessitar de uma cadeira-de-rodas, por exemplo, esses pacientes reagem com relativa tranqüilidade e indiferença a sua incapacidade física, não se importando com seu problema.</span></b></span></div></span><p></p><p align="left" style="text-align: justify;font-size: medium; "><a href="http://www.psicosite.com.br/tra/sod/dissociativo.htm#topo"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><img src="http://www.psicosite.com.br/separa_topo.gif" width="475" height="9" border="0" /></span></b></span></a></p><p align="left" style="font-size: medium; "></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-size:small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'courier new';"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">Transtorno Dissociativo Sensitivo</span></span></b></span></div><span style="font-size:85%;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:'courier new';"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;">É equivalente ao transtorno motor sendo a função neurológica afetada, mais freqüentemente a sensorial, o tato, a audição e a visão. Podem manifestar-se com perda parcial ou completa das sensações táteis de determinada área do corpo, principalmente as extremidades (pés e mãos). Nestes casos todas as funções táteis costumam estar acometidas para o toque, para a dor e para a temperatura. Assim o paciente queixa-se de anestesia num lado inteiro do corpo ou nas mãos ou pés. Os órgãos dos sentidos especiais como audição, visão podem ser afetados provocando surdez, visão turva, cegueira, visão em túnel. Tanto ambos os lados podem ser acometidos simultaneamente como de um lado só. Novamente esses pacientes não se ferem por causa de seu transtorno, mas se isso acontecer como fato isolado não se poderá excluir o diagnóstico. Tanto as alterações motoras como as sensoriais costumam ser limitadas a um período de tempo com completa recuperação posterior, mas o mesmo quadro ou outro semelhante pode surgir após a recuperação.</span></b></span></div></span><p></p>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-9905246986755518702010-06-02T04:44:00.000-07:002010-06-02T04:55:17.816-07:00Jovens que dormem pouco correm mais risco de se tornarem obesos<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://cache2.asset-cache.net/xc/98841930.jpg?v=1&c=NewsMaker&k=2&d=6C4008C0FD9EB5A51FCA549A6E3EAE6B250A95F74222B0CC581AC9292CCDCDA6"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 477px; height: 358px;" src="http://cache2.asset-cache.net/xc/98841930.jpg?v=1&c=NewsMaker&k=2&d=6C4008C0FD9EB5A51FCA549A6E3EAE6B250A95F74222B0CC581AC9292CCDCDA6" border="0" alt="" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style=" line-height: 15px; font-family:Arial;font-size:12px;"><div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl0_tMateria"><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 21px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 1em; font: normal normal normal 14px/normal Arial; line-height: 17px; "></p><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#6600CC;">Crianças e adolescentes que não dormem o suficiente têm mais chances de se tornarem obesos, segundo estudo apresentado recentemente no encontro anual das Sociedades Acadêmicas de Pediatria, no Canadá. E, de acordo com os pesquisadores do Instituto de Pesquisa da Criança de Seattle, EUA, essa relação entre falta de sono e obesidade é especialmente forte entre os meninos. </span></b></div><b><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#6600CC;"><br /></span></div><span class="Apple-style-span" style="color:#6600CC;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="color:#6600CC;">Depois de avaliar dados sobre os padrões de sono, a alimentação e os níveis de atividades físicas de 723 jovens com média de idade de 14 anos, os especialistas observaram uma relação da curta duração do sono com um maior índice de massa corporal (medida do peso em relação à altura) e maior porcentagem de gordura. </span></b></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="color:#6600CC;">E os resultados indicaram que essa relação era mais significativa para crianças menores, especialmente meninos. Para as meninas, a associação foi considerável apenas para a falta de sono nos finais de semana. </span></b></span></div></span></b><p></p></div><div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl1_tMateria"><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 21px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; font-size: 1em; font: normal normal normal 14px/normal Arial; color: rgb(0, 0, 0); line-height: 17px; "></p><div style="text-align: justify;"><b><span class="Apple-style-span" style="color:#6600CC;">Outra explicação citada por vários especialistas seria o estresse e a ansiedade, que podem ser fatores comuns, reduzindo a duração do sono e aumentando o consumo de alimentos. </span></b></div><b><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#6600CC;"><br /></span></div><span class="Apple-style-span" style="color:#6600CC;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><b><span class="Apple-style-span" style="color:#6600CC;">Segundo a pesquisadora Leslie A. Lytle, o sono tem sido reconhecido como um importante comportamento de saúde, mas os cientistas estão apenas começando a reconhecer a relação com o sobrepeso e com a obesidade tanto em crianças, como adultos. Por isso, mais estudos são necessários para desvendar as razões concretas dessa relação. </span></b></span></div></span></b><p></p></div></span>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-67299713067753113872010-05-25T07:17:00.000-07:002010-05-25T07:29:30.835-07:00Homens também podem sofrer de depressão pré-natal e pós-parto<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT52c_HEcKQq2kP9EIe-be41yWumOfNzIm3zhjtRa_cd6yClP6-PWH3pm2CIJei5Yc0sXmW5jeAOgHG9-L980nziibwqQuO1iyEomFZM6FPZgKdHvTz8sVDaEqiZ1jXE-qBtLqCHYhHco/s1600/92544509.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 267px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5475214511267675906" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT52c_HEcKQq2kP9EIe-be41yWumOfNzIm3zhjtRa_cd6yClP6-PWH3pm2CIJei5Yc0sXmW5jeAOgHG9-L980nziibwqQuO1iyEomFZM6FPZgKdHvTz8sVDaEqiZ1jXE-qBtLqCHYhHco/s400/92544509.jpg" /></a><br /><p class="txtcorridomateriatxtflx"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#006600;"><strong>A depressão pós-parto é bem conhecida e estudada em mães, mas também acomete os pais. Cerca de 10% dos homens que são ou irão ser pais também sofrem de </strong></span><a href="http://www.minhavida.com.br/silos.htm?tema=depress%C3%A3o&secCodigo=4" target="_blank"><span style="TEXT-DECORATION: none;font-family:trebuchet ms;color:#006600;" ><strong>depressão</strong></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;color:#006600;"><strong>, antes ou após o nascimento do bebê, segundo uma pesquisa apresentada no Journal of American Medical Association.<br /><br />Os pesquisadores analisaram 43 estudos de mais de 28 mil homens que tinham sido pais recentemente. Destes, 10,4% apresentavam os sintomas da depressão entre o primeiro trimestre e o primeiro ano de vida do bebê.<br /><br />O pesquisador James F. Paulson, da Eastern Virginia Medical School, EUA, ressaltou que o índice de pais deprimidos é duas vezes maior do que o geralmente visto em homens adultos, pos isso, o problema é assunto de saúde pública e algo que os médicos precisam aprender a lidar. </strong></span></p><br /><p class="txtcorridomateriatxtflx"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#006600;"><strong>Os pesquisadores mostraram também que os pais que estavam mais propícios a ter a depressão, antes ou após o nascimento do bebê, eram aqueles que as mães também sofriam com a condição.<br /><br />As possíveis causas da depressão paterna podem ser hormonais, pois a depressão pós-parto tem sido vista como distúrbio da maternidade.<br /><br />No entanto, a nova descoberta precisa ser melhor pesquisada para que haja uma explicação mais palpável.<br /><br />Os sintomas da depressão paterna incluem tristeza, perda de interesse, problemas de sono e perda de apetite. Casos mais profundos podem envolver também irritabilidade e afastamento da família. Tanto a depressão materna quanto a paterna pode ter efeitos negativos sobre as crianças. Algumas pesquisas mostram que as crianças têm problemas emocionais e comportamentais, quando seus pais ficam deprimidos durante os períodos pré-natal e pós-parto. </strong></span></p><br /><p class="MsoNormal"><?xml:namespace prefix = o /><o:p><span style="font-family:trebuchet ms;color:#006600;"><strong></strong></span></o:p></p>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-77244647655091231492010-05-07T10:33:00.000-07:002010-05-07T10:53:18.407-07:00Aprenda a observar o comportamento do seu filho<h2 class="TxtSubTMateria"><span style="color: rgb(0, 0, 153);">Rebeldia, preguiça, falta de atenção ou de força de vontade?</span></h2><h2 class="TxtSubTMateria"> <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUbt41Go6kd-suskJsbweqSfflKRwMYIzLIuCeQrLYEnfFW718f7dApZz5tcRPWbwuwIXVMOtgv4RvUNeTXa_sfGzxOyOctoefn5KiaRiKzNoxxSpG-rUVWiM9J9vNOptpkU9ecokxjMA/s1600/96502542.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 392px; height: 230px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUbt41Go6kd-suskJsbweqSfflKRwMYIzLIuCeQrLYEnfFW718f7dApZz5tcRPWbwuwIXVMOtgv4RvUNeTXa_sfGzxOyOctoefn5KiaRiKzNoxxSpG-rUVWiM9J9vNOptpkU9ecokxjMA/s200/96502542.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5468585078577841506" border="0" /></a></h2><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Alguns sintomas são nítidos e podem revelar que o seu filho pode ser portador de TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Uma condição neurobiológica freqüente, acometendo ambos os sexos e todas as idades, com prevalência de 5 a 10% de crianças em idade escolar em todo o mundo.<br /><br />O que há alguns anos poderia parecer rebeldia, preguiça ou falta de interesse e força de vontade, foi identificado há quase um século e hoje sabemos que se trata de um transtorno provocado por alterações no desenvolvimento de algumas áreas cerebrais.<br /><br />Ao contrário do que se imaginava, o TDAH não é uma condição inocente e benigna . Em virtude do significativo impacto adverso causado ao longo da vida, em que se pese, entre outros, o sentimento de fracasso precoce relatado por grande parte de seus portadores, o TDAH é uma condição séria que exige diagnóstico precoce e tratamento correto.<br /><br />Vários pacientes relatam que passaram anos sendo chamados de preguiçosos, desmiolados , sem futuro , no mundo da lua , a mil por hora , etc., tanto por conta dos problemas escolares que apresentavam como pela dificuldade que tinham em obedecer a seus pais, professores e de seguirem regras.<br /><br />Em casos como esses, a vida costuma evoluir de modo disfuncional e desadaptativo, muito aquém do esperado, com o aparecimento de múltiplas seqüelas emocionais, insucessos crônicos, sob uma espiral decrescente de vida.<br /><br /><strong>Como posso saber quem tem o TDAH?</strong><br />O TDAH tem três grandes eixos sintomatológicos, o de desatenção, o de hiperatividade e o da impulsividade. Quem apresentar alguns dos sintomas abaixo, causando sofrimento, prejuízos e queda no rendimento diário e na qualidade de vida, pode ter o TDAH e deve ser submetido a uma avaliação médica.<br /><br /><strong>Sintomas mais comuns de desatenção: </strong><br />Freqüentemente: não presta atenção a detalhes, erra por descuido nos deveres escolares ou outras atividades, dificuldade em manter a atenção em tarefas ou jogos, parece não escutar o que lhe falam, não obedece a instruções passo-a-passo, não completa deveres ou tarefas, dificuldade de se organizar em trabalhos ou atividades, evita ou reluta em envolver-se em tarefas que exigem esforço mental prolongado (deveres escolares ou trabalhos de casa), perde objetos necessários para suas atividades (brinquedos, deveres escolares, lápis, livro, óculos, celular, etc.), se distrai facilmente devido a estímulos externos, esquece-se freqüentemente de suas atividades diárias, entre outros.<br /><br /><strong>Sintomas mais comuns de hiperatividade e impulsividade:</strong><br />Freqüentemente: mexe as mãos ou os pés ou se revira na cadeira, se levanta em sala de aula ou em outras situações nas quais o esperado é que ficasse sentado, corre ou sobe em locais inadequados (em adolescentes ou adultos, pode se limitar a uma sensação subjetiva de inquietação), dificuldade em brincar ou praticar qualquer atividade de lazer sossegadamente, está sempre muito ocupado ou age como se estivesse "elétrico", fala em excesso, responde precipitadamente antes de ouvir a pergunta toda, dificuldade em esperar sua vez, interrompe ou se intromete na fala dos outros, entre outros.<br /><br /><strong>Outros sintomas comuns: </strong><br />Auto-estima baixa, sonolência diurna, pavio-curto, explosões afetivas, estado emocional pode oscilar várias vezes ao dia, prejuízo nas funções executivas (planejar, focar, decidir, realizar trabalhos e metas, etc.), dificuldade de auto-controle, de inibir comportamentos inadequados, dificuldade de gerenciamento do tempo e de se motivar para iniciar o dia e para tarefas de baixa motivação ou de recompensa tardia.<br /><br /><strong>Como tratar?</strong><br />O tratamento é fundamentalmente medicamentoso e o medicamento de primeira linha é o metilfenidato (padrão-ouro), que tem alto poder de eficácia e é aprovado pelo FDA e ANVISA. É realizado pelo médico, geralmente o psiquiatra especialista em saúde mental da infância e adolescência (ou o neurologista ou pediatra especializados no assunto). Pode incluir a psicoeducação, orientação e suporte a pais e educadores, feitos por psicólogo. Em alguns casos, é necessário um tratamento mais abrangente, com a intervenção de psicopedagogo e ou de fonoaudiólogo. Parcerias indesejáveis Em 2/3 dos casos, o TDAH não vem sozinho.<br /><br />Outras condições psiquiátricas aparecem no curso da doença, dificultando o diagnóstico e prognóstico, como os transtornos do humor (depressão, distimia, transtorno do humor bipolar), transtornos de ansiedade (ansiedade generalizada, ansiedade de separação, medos e fobias, enurese noturna) tiques, Síndrome de Tourette, transtorno obsessivo compulsivo, transtornos de aprendizagem (dislexia, discalculia, disortografia), transtorno opositivo desafiador, transtorno de conduta, abuso de álcool e ou drogas.<br /><br />Essas parcerias, chamadas de comorbidades, precisam ser tratadas em paralelo ao tratamento do TDAH. No mundo inteiro, existem associações altamente respeitadas com o objetivo de estudar e divulgar o TDAH. No Brasil, temos a ABDA - Associação Brasileira de Déficit de Atenção, com sede no Rio de Janeiro.Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-76946672182524192252010-05-04T05:19:00.000-07:002010-05-04T05:51:49.606-07:00GULA<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixMYuyxaQw9On1p_b3J0diSW5YamMnimDbai9SDtR7FR3sV08Oad4dD7ZfdZ3x3GctovuRc3z-Lczo7ul1zObwcOoyC-DWxY8Pep9bJQ0_sEL5CdCI-ykrzYDXd42TC_5bwhQZ06CCnT8/s1600/88586547.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixMYuyxaQw9On1p_b3J0diSW5YamMnimDbai9SDtR7FR3sV08Oad4dD7ZfdZ3x3GctovuRc3z-Lczo7ul1zObwcOoyC-DWxY8Pep9bJQ0_sEL5CdCI-ykrzYDXd42TC_5bwhQZ06CCnT8/s320/88586547.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5467393362891041842" border="0" /></a> <div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl0_tMateria"> <h2 style="font-weight: bold; font-style: italic; color: rgb(0, 0, 102);" class="TxtSubTMateria"><span style="font-size:78%;"><span>Impulso dá prazer, mas pode desencadear doenças graves como obesidade e bulimia</span> </span></h2><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">Ela é fato tão presente na vida das pessoas que até foi incluída na lista dos 7 Pecados Capitais, ganhou dia de comemoração ( todos os dias 26 </p><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">de janeiro) e não há quem não tenha resistido ou capitulado a ela ao menos uma vez: a gula.<br /><br />Se exceder na quantidade de comida e de bebida pode provocar um prazer enorme, mas, por outro lado, traz consequências não tão agradáveis à saúde e bem- estar do nosso corpo, como o sobrepeso e até a obesidade.<br /><br />Mas por que será que é tão difícil dizer não às tentações gastronômicas da geladeira, das padarias, restaurantes, supermercados e das ruas?<br /><br />"Quando comemos, nosso cérebro recebe uma carga de dopamina, hormônio responsável pelo prazer. <span>Ao olha</span></p> <p class="TxtCorridoMateria TxtFlx"><span>r o alimento, ficamos com vontade de degustá-lo, porque nosso cérebro lembra-se do prazer que sentimos quando esta comida é consumida e aparece a vontade de comer determinado prato?, explica a nutróloga Paula Cabral, da Clínica Hagla, no Rio de Janeiro. </span></p> </div> <div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl1_tMateria"> <p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">"O problema é quando este prazer que é benéfico para a saúde, age de forma descompensada no organismo e necessitamos de mais comida para que a produção de dopamina seja estimulada, daí comermos para satisfazer a gula e não a <span style="text-decoration: underline;">fome</span> ", continua.</p> </div> <div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl2_tMateria"> <h2 style="font-weight: normal; font-style: italic; color: rgb(153, 51, 153);" class="TxtSubTMateria"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdqCqfKW6UUe7OQ6GJ8OW3r7VghHuOsh_NeMdDBJknop9Il7FnCho8LTwcEkSGeQ-7c1Ci2ha3R_Lh1Mn0DX0zIKgEeSsTDOXmN4Cw6E_3LaWNAglNOUqIdc2TdBd-qKdyomo7tlAhcU8/s1600/AB35564.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 200px; height: 134px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdqCqfKW6UUe7OQ6GJ8OW3r7VghHuOsh_NeMdDBJknop9Il7FnCho8LTwcEkSGeQ-7c1Ci2ha3R_Lh1Mn0DX0zIKgEeSsTDOXmN4Cw6E_3LaWNAglNOUqIdc2TdBd-qKdyomo7tlAhcU8/s200/AB35564.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5467393780711590338" border="0" /></a></h2><br /><strong><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(153, 51, 153);font-size:130%;" >Os dois lados da gula</span></strong><br /><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">A gula é considerada um distúrbio alimentar, que se caracteriza pelo uso da comida como compensação por algo que não está indo bem em outras áreas da vida.<br /><br />De origem emocional, ela desencadeada, principalmente por decepções. "É como se a pessoa descontasse a sua frustração nos alimentos", explica a nutróloga.<br /><br />"Quando passamos a comer por impulso, ou seja, muito mais do que precisamos, as taxas de insulina em nosso organismo aumentam e nosso corpo se acostuma a ingerir sempre a mesma quantidade de alimentos, daí o aumento de peso", Paula.</p> </div> <div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl3_tMateria"> <p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">Mas nem sempre ela deve ser vista como vilã. A gula é positiva quando funciona como uma reação natural do organismo diante da vontade de comer um determinado alimento e não interfere na saúde.<br /><br />Quando é assim, a gula se apresenta de forma isolada e esporadicamente. "É muito bom quando ela está ligada a nossa vontade de comer um doce ou o almoço de domingo. Matamos a vontade de saborear as receitas, sentimos bem-estar e prazer e não prejudicamos nossa saúde física e mental", explica.</p> </div> <div style="font-weight: bold;" class="CitacaoEsqMat"><blockquote class="TxtCitacaoMat">Quando comemos, nosso cérebro recebe uma carga de dopamina, hormônio responsável pelo prazer</blockquote></div> <div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl4_tMateria"> <p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">O lado negro da comilança é que ela pode se transformar facilmente em um transtorno e provocar doenças, alterando o funcionamento físico e mental de nosso organismo. Só que muitas vezes a pessoa demora a se dar conta que a gula está fazendo mal.<br /><br />"Normalmente, a consciência vem quando o peso já está bem acima do normal", diz Paula. Alguns de seus efeitos mais graves são:<br /><br /><strong></strong><strong>-Obesidade</strong>: é o efeito mais comum da gula, já que a pessoa que come por impulso, em geral, não percebe de imediato que está com um distúrbio. "Como os níveis de insulina sobem e o organismo se acostuma com aquela nova quantidade de alimentos que a pessoa passa a ingerir por compulsão, o ganho de peso é inevitável", diz Paula. </p> </div> <!--Use as classes "CpLinksRelacionadosDirMat" e "CpLinksRelacionadosEsqMat" para alinhar a direita e esquerda respectivamente--> <div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl5_tMateria"> <p class="TxtCorridoMateria TxtFlx"><strong>- Provocar mais frustração e tristeza</strong> na medida em que a pessoa percebe que não está conseguindo resolver sua dor emocional através da comida.<br /><br />"A paciente não consegue aliviar a dor ao comer muito e fica ainda mais deprimida, porque sabe que está exagerando na dose e vai engordar. O resultado desta situação é um problema duplo: a insatisfação com a vida emocional e com o próprio corpo", explica Paula.<br /><br /><strong>-Anorexia e bulimia:</strong> a gula pode ser responsável por desencadear os dois problemas, já que em ambos os casos o paciente passa a estabelecer uma relação deturpada com os alimentos em função de aspectos emocionais. "A anorexia e a bulimia podem se manifestar quando a pessoa engorda demais em razão desta gulodice e para de comer ou rejeita os alimentos numa tentativa de perder peso". </p> </div> <div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl6_tMateria"> <span style="color: rgb(153, 51, 153);font-size:130%;" ><strong>Controlando a gula</strong></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidTQH-I9A0PzJ_g4kKecPsRxE-njx8mrGFaY8RM4onevFGQqC8BBcYNL4lXTMXD2xoM_TjFtwch1c4vf1OYny8SSNgDtKDmxw7bV845FQx_dnFDW4-QiBj1LDnHcihvbOCeNQJdtHvpHg/s1600/72724290.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 133px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidTQH-I9A0PzJ_g4kKecPsRxE-njx8mrGFaY8RM4onevFGQqC8BBcYNL4lXTMXD2xoM_TjFtwch1c4vf1OYny8SSNgDtKDmxw7bV845FQx_dnFDW4-QiBj1LDnHcihvbOCeNQJdtHvpHg/s200/72724290.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5467394529303468002" border="0" /></a><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">A nutróloga Paula Cabral explica que o tratamento para a gula deve ser interdisciplinar e envolver nutricionistas e psicólogos para que causas e efeitos sejam controlados: "Não adianta fazer um tratamento alimentar com uma dieta equilibrada, se a paciente não resolveu seus traumas emocionais. Para que o problema seja resolvido, deve haver um equilíbrio entre corpo e mente", explica Paula Cabral. </p> </div> <div id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl7_tMateria"> <span style="font-size:130%;"><strong style="color: rgb(153, 51, 153);">Fique de olho nas dicas da especialista:</strong></span><br /><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx"><strong>1.</strong>Reeduque seu cérebro, para trabalhar a compulsão pela comida. Antes de descontar as suas frustrações na comida, procure repensar suas atitudes e tente achar a origem do problema, assim, verá que comer demais não é a solução.<br /><br /><strong>2</strong>. Coma devagar e apenas quando tem vontade de comer.<br /><br /><strong>3.</strong> Não se prive de comer. "Às vezes trocamos o sorvete pela cenoura só para dizer que controlamos nosso impulso, mas depois de alguns minutos, tomamos o sorvete também. O segredo não está na restrição alimentar e sim na quantidade de alimentos que ingerimos", explica. </p> </div> <strong><span style="font-size:130%;"><span style="color: rgb(153, 51, 153);">Vitamina A contra gula</span></span><br /><br /></strong>Os últimos estudos envolvendo vitamina A têm tudo para mudar completamente o conceito de quem acha que, no máximo, ela é boa para a saúde dos olhos.<br /><br />É que a vitamina A acaba de ser apontada como a mais nova aliada contra a obesidade. Estudos recentes realizados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro apontam a relação deste nutriente com a leptina, o chamado hormônio da saciedade.<br /><br />"A vitamina A pode ser encontrada em vegetais e frutas de tons alaranjados, como o mamão, laranja, abóbora e cenoura", explica a nutricionista Roberta Stella. Segundo as pesquisas, a falta da vitamina A diminui a produção de leptina, causando ataques de gula.<br /><br />Por outro lado, quando os níveis de vitamina A estão abaixo da necessidade do organismo, as células de gordura (adipócitos) se multiplicam com maior facilidade.<br /><br />E o que é pior: elas não só aumentam de quantidade, mas também de tamanho, provocando aumento de gordura localizada no corpo.Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-76048329109977341102010-04-28T06:15:00.000-07:002010-04-28T06:28:37.066-07:00Terapia de Casal<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6fS2GjFwHGvWVcODqhTfor4rQpMO9ulQ8A2MUdR6VC3C96uevILIV3BWD3BzZAB5xL3qd41N0-ZDd4L0Auh_ODc_mvGmmJ62MAYwnoq7VAmakI291eqymvjbT9QJsZPv72thsw-d5s-g/s1600/terapiadecasal.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 387px; height: 290px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6fS2GjFwHGvWVcODqhTfor4rQpMO9ulQ8A2MUdR6VC3C96uevILIV3BWD3BzZAB5xL3qd41N0-ZDd4L0Auh_ODc_mvGmmJ62MAYwnoq7VAmakI291eqymvjbT9QJsZPv72thsw-d5s-g/s400/terapiadecasal.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5465178728444688866" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Quando falamos em terapia, logo vem aquele velho preconceito à mente: Não sou louco para precisar de terapia . Infelizmente, ainda a maior parte das pessoas não tem a exata noção do que significa esse tipo de tratamento.</span><br /><span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" > </span><span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >A terapia tem por finalidade que as pessoas parem tudo o que estiverem fazendo por um período de uma a duas horas semanais, para que se dediquem a olhar para si, para sua vida, suas relações com as pessoas; repensar suas atitudes e dificuldades, enfrentar sentimentos difíceis de se lidar, assim como perdas que devem ser elaboradas, enfim, é um momento onde a pessoa revê sua vida para melhorá-la e procurar ser mais feliz. </span> <br /><span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Para tanto, conta com a ajuda de um profissional formado e capacitado que, com sua escuta atenta e observadora, leva o indivíduo a olhar para dentro de si, descobrindo, assim, novas possibilidades de ação e e solução de conflitos. </span> <br /><span style="font-weight: bold; font-family: trebuchet ms; color: rgb(51, 0, 0);font-family:Arial;" ><span style="font-size: 12px;">A terapia de casal foca prioritariamente a relação, não aprofundando em questões internas de cada um separadamente. Porém, sabemos que para haver uma relação é necessário que duas pessoas com suas histórias de vida distintas se unam; portanto, cada uma será levada em conta, mas apenas no que diz respeito a aspectos que interferem na relação atual.</span></span> <span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Na escolha do cônjuge sempre existem aspectos inconscientes envolvidos: nada se dá por acaso, algum ganho sempre está por trás de uma escolha. Por exemplo: é comum nos apaixonarmos por aqueles que mais parecem nossos opostos, não tendo nada em comum... No fundo, buscamos no outro o que gostaríamos de ter ou ser, e se um dia ele resolve mudar o seu jeito, a relação não faz mais sentido. Na verdade estamos nos relacionando com a parte idealizada de nós mesmos! </span> <br /><span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Outra fatalidade que comumente acontece é a vontade inconsciente de buscar no parceiro uma cópia do pai ou da mãe, e esperar que ele funcione de acordo com o que sempre se viu nos pais. Este tipo de relação está fadado ao fracasso, a menos que isso seja explicitado e trabalhado para que cada um seja aceito e admirado por aquilo que se é, como ser único. </span> <br /><span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Na terapia de casal temos a oportunidade de rever a vida a dois, muitas vezes desgastada pelo acúmulo de pequenos desencontros do dia-a-dia. É um espaço apropriado para facilitar o diálogo e a conseqüente resolução de conflitos, repensando, modificando e fortalecendo a relação conjugal. </span><br /> <span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Poderia dar aqui inúmeros exemplos de relações não saudáveis que se beneficiariam e muito com este trabalho, mas por uma questão de espaço, gostaria de chamar a atenção para aquilo que mais freqüentemente observo em meu consultório: cada vez mais testemunho o quanto a falta de diálogo deteriora as relações, assim como o entendimento equivocado da fala do outro com interpretações distorcidas acabam por levar a inúmeras e desgastantes brigas. </span> <br /><span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Não precisamos só saber falar, mas também saber ouvir o que o outro está dizendo e entender o verdadeiro conteúdo que está sendo comunicado. Numa terapia de casal, isso é detectado e treinado, para que os cônjuges possam transformar verdadeiramente sua relação em algo mais equilibrado e transparente. </span> <br /><span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Porém, há situações onde o desgaste já é tão grande, onde o amor já não existe, que o melhor mesmo é a separação. Essa também é uma das funções desta terapia, proporcionando ao casal um clima de maior harmonia e diálogo, para que a separação se realize de forma madura e responsável, e, caso haja filhos, que estes sejam minimamente afetados. </span><br /> <span style="color: rgb(51, 0, 0);font-family:trebuchet ms;" >Se você sente alguma dificuldade em seu relacionamento conjugal, lembre-se de que o quanto antes elas forem resolvidas, maior a chance do casamento se reerguer, pois pequenos conflitos quando devidamente trabalhados podem ser motivo de crescimento para o casal, mas quando se tornam grandes podem não ter mais uma solução amigável.</span><br /></div>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-50958566216392739012010-04-15T06:30:00.000-07:002010-04-15T06:56:05.006-07:00Síndrome do Desejo Sexual Hipoativo (DSH)<span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);font-size:100%;" >Perda gradativa do desejo sexual afeta a saúde feminina.</span><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: italic;"><span style="font-weight: bold;"><br /><br /></span></span>Causas da síndrome do desejo sexual hipoativo podem ser físicas ou psicológicas.<br /><br /><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBH_dHdn6RvG-hWtJOMMqNEv6_N2KyVQqPZawPqKlL16z7ahlXyk6ElPGozrDkVdwozlym2TZ0kU6-4IaEeZv4AvdBcgF7dm_x8qn1pD5-9eunjbBazBrqQWuMdCc7nGD0Ttr-e4nSOJ4/s1600/BC0896-001.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 399px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBH_dHdn6RvG-hWtJOMMqNEv6_N2KyVQqPZawPqKlL16z7ahlXyk6ElPGozrDkVdwozlym2TZ0kU6-4IaEeZv4AvdBcgF7dm_x8qn1pD5-9eunjbBazBrqQWuMdCc7nGD0Ttr-e4nSOJ4/s400/BC0896-001.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5460359934527586754" border="0" /></a><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxK1_YJcEmem2nO_xOpTXROxrtOeIlYod_8aZ92iUAa1lEBlH7au9BTH07iv3cwT5d2f56W9FJWO75qnNgniJBRAdFBdAcVQo8pq2IAh9VMv358TnTwnOm1LjIdVW14H33gCfybGtMnu8/s1600/BC0896-001.jpg"><br /></a><br />A desculpa da dor de cabeça, nem sempre, é uma escolha. Muitas mulheres sofrem de uma disfunção que inibe a vontade de fazer <span style="text-decoration: underline;">sexo</span>, a síndrome do desejo sexual hipoativo (DSH). O problema, além de trazer instabilidade conjugal, pode atrapalhar a saúde. Cansaço, indisposição, briga com o parceiro, envolvimento com o trabalho, podem tirar o foco da vida sexual, porém, a ausência de vontade por muito tempo pode sinalizar o problema. "A mulher vive sob influência de ciclos e é muito suscetível às diferentes fases pelas quais passa: menstruação, gravidez, menopausa. Por isso, o desejo delas por sexo varia de acordo com esses ciclos. É natural, mas a mulher precisa ficar atenta, caso isso se repita por muito tempo", explica a psicóloga e sexóloga Maria Claudia Lordello, do projeto Afrodite, da Unifesp.<br /><div style="text-align: justify;" id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl0_tMateria"><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx"><br />A disfunção é mais comum do que se imagina. A síndrome do desejo sexual hipoativo faz com que 35% das mulheres brasileiras vá para cama com o parceiro apenas para dormir, sem sentir a menor falta do relacionamento sexual. A síndrome é considerada séria pelos médicos, na medida em que afeta a saúde das mulheres, deixando-as mais fragilizadas. Mas a DSH não acontece de uma hora para outra. Normalmente, as mulheres que sofrem com a síndrome perdem gradativamente a vontade sexual. As causas dessa diminuição podem ser tanto físicas como psicológicas. </p> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;" id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl1_tMateria"> <strong>Causas físicas </strong><br /><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">A jornada extensa de afazeres pode impactar a <span style="text-decoration: underline;">saúde sexual</span>. "As mulheres começaram a assumir multifunções. Precisam ser mães, esposas, cuidar da casa, da comida e trabalhar fora. Isso tudo eleva os níveis de estresse, aumentando os níveis de adrenalina e de cortisol no corpo, hormônios que provocam a diminuição da <span style="text-decoration: underline;">libido</span>", explica a psicóloga Arlete Gavranic, terapeuta sexual do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (Isexp).<br /><br />Além do estresse, a depressão também é uma das razões que leva as mulheres a perderem a disposição, inclusive para o sexo. O desgaste físico e psicológico proporcionados pela depressão influencia negativamente o comportamento da mulher, mas também os remédios antidepressivos, assim como alguns tipos de anticoncepcionais, também levam a diminuição da vontade sexual. Nesses casos, a melhor solução é o tratamento com remédios que não causem esse efeito.<br /><br />Alterações hormonais, provocadas por algumas doenças ou pela menopausa podem ser a causa da DSH. "Quando ocorre diminuição dos níveis de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual, a vontade por sexo fica reduzida. O ideal é que seja feita a reposição, através da indicação médica, por meio de medicamentos para que não afetem a vida sexual da mulher", explica Maria Claudia. </p> </div><div style="text-align: justify; font-weight: bold;"> <br /> </div><div style="text-align: justify;" id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl2_tMateria"> <strong style="font-weight: bold;">Causas psicológicas</strong><br /><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">De acordo com a sexóloga Maria Claudia, as causas psicológicas são as grandes responsáveis pela síndrome DSH, uma vez que as mulheres são muito sensíveis e, em geral, não conseguem separar problemas mal resolvidos do prazer sexual. "Problemas como a dificuldade de relacionamento com o parceiro, falta de confiança, mágoa ou frustrações acumuladas, baixa autoestima, desvalorização, entre outros fatores derivados dos relacionamentos pessoais fazem com que as mulheres passem a considerar o sexo como algo inviável em sua vida", explica a especialista da Unifesp.<br /><br />Geralmente, essas frustrações acontecem com mulheres mais velhas, porém, a síndrome do desejo sexual hipoativo afeta também muitas mulheres jovens. Quando isso ocorre, é normalmente decorrência de uma educação repressiva, que trata o assunto sexo como tabu ou de questões religiosas, que reprimem o <span style="text-decoration: underline;">prazer sexual</span>. "Isso tende a deixar o entusiasmo e o nível de energia da mulher jovem reduzidos, na medida em que ela não entende as transformações internas pelas quais seu corpo passa", esclarece Maria Claudia. </p> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;" id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl3_tMateria"> <p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">No caso de problemas psicológicos, o tratamento mais aconselhado é a terapia sexual, que vai trabalhar os aspectos ligados à educação sexual, a desmistificação das práticas sexuais, o enfoque corporal e a conscientização dos benefícios e problemas. "Em geral, esses tratamentos são lentos, demorando de seis meses a um ano, mas são eficientes, uma vez que a mudança ocorre de dentro para fora", diz a especialista da Unifesp.<br /><br />O maior desafio da medicina nessa área é a invenção de medicamentos que estimulem o desejo sexual feminino. Diferentemente dos homens, nas mulheres a vascularização da região vaginal não é o motivo da disfunção, pelo fato da diminuição da libido estar associada às emoções. Por isso, a psicoterapia com um especialista em sexualidade ainda é a forma mais garantida de tratamento. </p> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;" id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl4_tMateria"> <strong>Falta de vontade ou DSH?</strong><br /><p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">O fato de a mulher não ter vontade de fazer sexo todo dia não que dizer que ela está sofrendo da síndrome do desejo hipoativo. Para chegar a esse estágio, a mulher tem que estar muito tempo imersa no processo de recusa sexual, meses e até anos. As mulheres que sofrem com isso, costumam demorar para perceber, já que a diminuição do desejo ocorre lentamente. A terapeuta sexual Arlete Gavranic recomenda que as mulheres que começam a notar falta de desejo sexual, façam uma autoavaliação, que contenham as seguintes perguntas:<br /><br />- Com que frequencia eu me recuso a ter relações sexuais?<br /><br />- Sinto preguiça na hora que estou com meu parceiro?<br /><br />- Costumo investir ou ter vontade de investir em produtos que aumentam a energia sexual, como lingeries, objetos eróticos ou livros e revistas que tratem do assunto?<br /><br />- Qual a qualidade do meu relacionamento a dois? </p> </div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold; text-align: justify;" class="CitacaoDirMat"><blockquote class="TxtCitacaoMat">Não deixe que problemas emocionais atrapalhem sua vida sexual</blockquote></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;" id="ctl00_ctl00_body_corpoPagina_materia1_lstTextos_ctrl5_tMateria"> <p class="TxtCorridoMateria TxtFlx">Como a DSH está ligada basicamente às emoções é possível tomar medidas que contribuam para a constante estimulação sexual. "É importante se permitir conhecer o corpo, aprender a pensar que o interesse por sexo não é vergonhoso, e muito menos a prática dele, viver bem com o próprio corpo e aceitar as mudanças que acontecem naturalmente com o envelhecimento, descobrir que é possível ser sensual em qualquer fase da vida e, principalmente, limpar a "lixeira emocional" para que as mágoas e tristezas não fiquem acumuladas e causem mal para a saúde", explica a terapeuta sexual Arlete Gavranic.<br /></p> </div>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-76664180314338305922010-04-08T18:33:00.001-07:002010-04-12T09:27:24.706-07:00O que é o Homem?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://cache1.asset-cache.net/xc/88541900.jpg?v=1&c=NewsMaker&k=2&d=F5B5107058D53DF5998300002D1C432464DC01D53265C317800DCB1BE8E5DD39"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 288px; height: 322px;" src="http://cache1.asset-cache.net/xc/88541900.jpg?v=1&c=NewsMaker&k=2&d=F5B5107058D53DF5998300002D1C432464DC01D53265C317800DCB1BE8E5DD39" alt="" border="0" /></a><br /><span style="font-style: italic; color: rgb(102, 51, 0);">Tendo em vista o estado de Calamidade que se encontra o Rio de Janeiro, comecei a questionar quais os tipo de homens que estão no poder. Logo, lembrei-me do texto do Feud "Mal estar na civilização", onde cita que o homem é o lobo do homem e isso me remete ao homem de hoje. Cada um só pensa no seu umbigo, homens cada vez mais egoístas e mais ricos, desviando dinheiro para melhorias do povo, etc Homens que destroem uns aos outros com sua ganância, em busca de seu próprio bem-estar. <span style="font-weight: bold;">Homens que estão destruindo seu próprio habitat em troca de que??? </span>Enfim, meu raciocínio ta confuso com tantas atrocidades, não sai mais nada. </span><br /> <span style="color: rgb(102, 51, 0); font-weight: bold; font-style: italic;">Amanda Pereira</span> <span style="color: rgb(102, 51, 0); font-weight: bold; font-style: italic;"> </span><br /><br /><br /><br />Complexo, multifacetado, em constante processo de evolução. Pensadores de diversas áreas tais como antropólogos, sociólogos, psicólogos e sobretudo, filósofos estudam este diferenciado animal político. A seguir, uma breve exposição de algumas características que nos distinguem.<br /><br />Ao observar que fecundar entre os seus (endogamia) gerava monstruosas aberrações, seres inaptos e dependentes que, ao invés de contribuir para manutenção e aprimoramento do clã, acabavam por se tornar um estorvo, prejudicando todo bando, o homem, com a proibição, o interdito do incesto, procria com membros de outros grupos (exogamia), estabelecendo assim a diferenciação primeva e mais notória de sua categoria animal: racional.<br /><br />Sigmund Freud (1856-1939), identifica um sistema ternário inerente à condição psíquica humana: origem, sexo e morte. Eros e Tánatos: pulsão de libido (ação) e de morte (não-ação, repouso). Órfão, numa cega e desesperada curiosidade genealógica é homoreligious, em sua eterna busca pelas origens, pelo Pai, à procura do Criador.<br /><br />Ser de alteridade, ou seja, tem sua presença atestada por outro Ser: só existo à partir do momento em que o Outro me confere existência. Sobre esta temática é interessante conferir a famosa peça de teatro do filósofo existencialista francês Jean-Paul Sartre (1905-1980) “Hui Clô”, traduzida para o português com o título de “Entre quatro Paredes”, onde quatro pessoas morrem e vão parar no inferno. No ambiente fechado, entre quatro paredes, vivem a angústia de ficar imaginando o que o outro está pensando que se está pensando. Conclui-se que “o inferno são os outros”.<br /><br />O homem é também um angustiado Ser para a morte, cônscio da finitude, embora rotineiramente se esquive de pensar no fim. Tabu, esse tema é deletado, como se a vida já não implicasse em morte, como se por trás de todo berço não houvesse um túmulo.<br /><br />Axiológico, estabelece valores, hierarquiza prioridades, sendo que estes valores servem, antes de tudo, ao princípio freudiano de buscar o prazer e evitar a dor.<br /><br />Homolaborius, trabalha e constata ser um sujeito dotado de perfectibilidade, ou seja, sempre capaz de aprimoramento contínuo. Homoludens, brinca: canta, dança, cria, pinta, borda e, na arte, transcende, atinge, toca e é tocado pelo sublime.<br /><br />Ser de linguagem, decodifica, nomeia, apreende, registra, transfere conhecimentos. Será também graças à linguagem que será capaz de mentir, podendo representar o que é bem sob aparência de mal, e o que é mal sob a aparência de bem. Paradoxalmente, quanto mais esvaziado, mais tende à tagarelice, típica das massas.<br /><br />Descobre-se Sujeito histórico, constata e reconstitui o progresso de sua evolução no mundo, avalia, pondera e, conforme sua vontade, direciona energia empenhando-se em atingir um télos (finalidade/objetivo) já estabelecido por seus valores, fruto de seus desejos.<br /><br />Aristóteles define o homem como sendo Zoopolitiken. Aqui, entendemos o animal político como sendo um Ser de “acordos”. Não necessariamente justos, como bem o queria o filósofo grego Platão, quando enaltecia a simetria, harmonia e eqüidade, enfim, a Justiça.<br /><br />Sendo seu próprio adversário, como bem sintetizou o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679) <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">“o homem é o lobo do homem”</span>, luta para dominar, conquistar, preservar e muitas vezes, desrespeitar, usurpando o direito do Outro, estabelecendo limites aos estrangeiros (estranhos), erigindo muros, limites e fronteiras. Mesmo quando esse estranho é objeto de seu amor e devoção.<br /><br />Como salientamos no início, <span style="font-weight: bold;">o homem é um Ser complexo em processo de vir-a-ser</span>. Mas será como intolerante Ser de Fronteiras, estabelecedor de limites, que o homem conservará e revelará sua mais animalesca característica: a de delimitador de território – Meu imenso país, possui muitas riquezas naturais; Na minha cidade se trabalha; Meu bairro é o mais arborizado; Minha rua é a mais enfeitada; Na minha casa não! Ou: este é o meu quarto, deixe-o como está; E, mesmo em seu quarto, junto a quem ama, não o subestimem: este é o meu lado da cama.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Seja na visão da floresta como um todo, ao observarmos as grandes nações mundiais e suas políticas de exclusões, ou na observação singular da árvore do cotidiano, é na ferrenha manutenção de fronteiras, na preservação de imensas barreiras, que o homem conserva distâncias e garante sua vasta solidão no mundo.<br /><br /><br /></span>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-9020932155426532952010-04-02T10:38:00.000-07:002010-04-02T18:06:42.316-07:00Grelina, o Hormônio da FOME<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFIPFGvz-dAkmKg0jdsU-IGIgJ5ZEIhkqeViaBl3CrGRyhfYVjT9PvZx_jWlW6S-CSXjF1yReCFZ4hXGX9BFqGsS6JpcrWbW49dfVpY_Wy6v43rq6hb0_CM4hy4FSRLHlP2Y-kUhXxG6o/s1600/95589602.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 290px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFIPFGvz-dAkmKg0jdsU-IGIgJ5ZEIhkqeViaBl3CrGRyhfYVjT9PvZx_jWlW6S-CSXjF1yReCFZ4hXGX9BFqGsS6JpcrWbW49dfVpY_Wy6v43rq6hb0_CM4hy4FSRLHlP2Y-kUhXxG6o/s400/95589602.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5455710566425985634" /></a><br />Grelina é um hormônio produzido pelo estômago. Quando está vazio, ele age no cérebro e dispara a sensação de fome. Na medida que a pessoa ingere o alimento ele vai diminuindo sua concentração.<br /><br />Esse hormônio, o grelina, foi descoberto por pesquisadores japoneses em 1.999, mas foram cientistas britânicos que revelaram ser ele um estimulante da fome. Pesquisadores da Califórnia e da Universidade de Washington analisaram sangue de pessoas que seguiam uma dieta e de outras submetidas à cirurgia conhecida como "marca-passo gástrico", que diminui a capacidade do estômago, reduzindo a fome.<br />Descobriram, então, que os operados produziam uma quantidade menor de "Grelina". Também constataram que o contato de nutrientes com a parede do estômago torna mais lenta a produção do hormônio. Por outro lado, lembramos que quando os alimentos passam do estômago para os intestinos há a liberação do hormônio PYY, que também age no cérebro, ativando o centro da saciedade, diminuindo a fome.<br />O segredo da alimentação no controle da obesidade está em utilizar esses conhecimentos. Os carboidratos simples, como a batata e os doces, são absorvidos antes que os intestinos liberem o hormônio PYY inibidor da fome. O excesso de carboidratos se transforma em gordura para ser armazenada, podemos usar esse conhecimento e melhorar a nossa forma de alimentação.<br />As proteínas e as gorduras, principalmente das carnes, passam mais rapidamente para os intestinos liberando logo o hormônio PYY e provocando mais rápida a sensação de saciedade.<br />Na sua alimentação normal, o brasileiro costuma comer tudo junto, ou seja, salada, arroz, feijão, carne e legumes. Se raciocinarmos de acordo com a liberação dos hormônios citados, respeitando seus tempos, poderemos ter melhores resultados no emagrecimento.<br />Não sei como as pessoas verão a inversão de ingestão dos alimentos, trocando a ordem. Por exemplo, se ingerirmos primeiro a carne, as verduras, os legumes e somente depois o arroz e o feijão. Essa ordem pode melhorar a liberação dos hormônios.<br />Outra coisa a fazer é não ficar muito tempo com o estômago vazio. O melhor é comer poucas quantidades mais vezes ao dia. Com calma pode-se elaborar a melhor forma de alimentação aproveitando esses conceitos modernos.<br />Pense sobre isso.Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6741977147894581873.post-18636685010103320812010-03-22T06:19:00.000-07:002010-03-22T06:35:25.541-07:00Síndrome da Solidão é uma das maiores queixas da sociedade contemporânea<div style="text-align: justify;"><a style="font-weight: bold;" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://cache1.asset-cache.net/xc/94486177.jpg?v=1&c=NewsMaker&k=2&d=A5C9C13351D9C3B7689368166107A751ECBAE31E92C7BED100EBECF83B31A652"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 337px; height: 506px;" src="http://cache1.asset-cache.net/xc/94486177.jpg?v=1&c=NewsMaker&k=2&d=A5C9C13351D9C3B7689368166107A751ECBAE31E92C7BED100EBECF83B31A652" alt="" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-weight: bold;" class="tn"><div align="center"><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;">Dizem que a solidão é a maior doença social deste século, mas as pessoas sempre conviveram com este problema durante toda a história da humanidade.<br /><br /></span></div><div> </div><div><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;">Apesar de ser mais visível nos dias atuais, em conseqüência da grande população e da agitação dos grandes centros urbanos, a solidão sempre foi responsável pela diminuição do relacionamento social entre as pessoas.<br /><br /></span></div><div> </div><div><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;">Para a médica e psicanalista, Soraya Hissa de Carvalho, a violência, a insegurança, o medo, o cansaço após uma longa semana de trabalho, o orçamento doméstico apertado, as novas tecnologias da comunicação, a televisão, a moradia em apartamento, entre outros, estão fazendo com que o homem, nas grandes cidades, fique cada vez mais só.<br /><br /></span></div><div> </div><div><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;"><em>“É uma solidão que adoece as pessoas, social e organicamente, provocando irritação, discussões entre os casais, brigas entre as famílias, atrapalhando a vida conjugal e familiar, podendo levar a problemas maiores como alcoolismo e depressão”, </em>esclarece.<br /><br /></span></div><div> </div><div><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;">Para a médica, solidão é não interagir, e isso, literalmente, significa não se relacionar em primeiro lugar com você mesmo e, em segundo, com outras pessoas. “Os solitários acham que são os outros que não interagem e que se afastam deles. Mas, na verdade, é uma reação em cadeia, o solitário se fecha e, é claro, vai passar despercebido ou é isolado, por ser negativo ou depressivo”, explica Soraya.<br /><br /></span></div><div> </div><div><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;">A Síndrome da Solidão ocorre, geralmente, com pessoa com baixa auto-estima, sem ideais estabelecidos, que se faz de vítima ou, ainda pior, extremamente exigente e arrogante. </span></div><div> </div><div><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;">Ela alerta para a possibilidade da solidão trazer o risco de isolamento quando é exagerada e encobre dificuldades no contato social.<br /><br /></span></div><div> </div><div><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;">A psicanalista afirma que ter um ou vários hobbies não deixa de ser uma alternativa interessante para preencher o tempo vago e evitar a solidão. </span></div><div> </div><div><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;">“<em>Além disso, é preciso que as pessoas se sintam à vontade e dispostas para cultivarem todo tipo de relacionamento”, </em>garante Soraya.<br /><br /></span></div><div> </div><div><span style="font-family:Verdana, Geneva, Arial, Sans-serif;font-size:85%;">Conviver bem com a família, com os amigos e procurar ter sempre relacionamentos satisfatórios é a dica da psicanalista para uma vida mais completa e feliz.</span></div></span></div>Amanda Pereirahttp://www.blogger.com/profile/15048450816843157559noreply@blogger.com0